Como reforço de inverno, faço a minha estreia ainda em fase
de adaptação e sem pré-época. Por isso, pensei começar por mostrar o que de bom
há no futebol português.
Tem sido notável a importância do futebol enquanto estímulo da criatividade linguística, expresso pelos seus maiores “poetas”. Dentro das obras mais notáveis, comecemos pela “Ode à Intensidade”. Esta obra, inspiradora da ciência, proclamou a física enquanto ciência mestra do futebol e exultou-a enquanto garante da objetividade. Quanto maior a intensidade maior o fluxo de energia pelo espaço. Ora, que melhor maneira para avaliar os contactos entre jogadores do que esta ciência. E esta aprendizagem coletiva potenciou a inovação, criando-se o “intensómetro” e uma escala “à la Richter”, perfeitamente moldável ao terreno e às idiossincrasias do Sistema de inovação. Este instrumento vem-se revelando fundamental para a qualificação internacional dos árbitros e para a verdade desportiva.
Mas a educação também significa equilíbrio. Por isso, o futebol português prossegue a filosofia grega “mente sã em corpo são”, promovendo hábitos saudáveis de prática de desportos coletivos multiculturais, com consumo massivo de fruta e de ingestão de leite, essenciais para o bom desempenho desportivo. Este paradigma foi fundamental na promoção das ligações luso-brasileiras, com o futebol como porta-aviões da internacionalização portuguesa recente. As várias missões ao Brasil, patrocinadas no passado, coroam-se hoje com a mescla cultural dos apitos carnavalescos, em prata e dourado, e com os tratados comerciais em serviços de elevado valor acrescentado.
Disclaimer: em nenhum dos comentários existiu “dolo”. Havia alguém no edifício de 300 pessoas em que trabalho com dores num joelho e outro até tem bicos de papagaio.
Quando vi que se ia mostrar o que há de bom no futebol português pensei que o post ia ficar em branco.
ResponderEliminarMesmo em pré-época forçada, parece-me bem integrado nas "dinâmicas" (outro grande termo) do restante plantel.
Excelente entrada. Dentro das regras e sem dolo, como se exige. Pelo menos a alguns.
ResponderEliminarBem-vindo.
SL
Meu caro,
ResponderEliminarNão há nada como um economista a falar de física.
Um abraço
Um economista a falar de física? é por isto que esta merda de país está como está! falam, falam, falam e não dizem nada que se perceba, enfim, os croquetes e "crediveis" também falavam assim, felizmente já estão mortos, é pena é ser com 20 anos de atraso.
ResponderEliminarEu é mais bolos de bacalhau! Ponho dinheiro nisso!
ResponderEliminarExcelente artigo! Com tanta metáfora agora percebo porque o país e o Sporting chegaram a este estado. Eu estava a espera de um contratação para o futuro, mas infelizmente mais um resumo do passado, enfim!
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