(e o segundo na história do nosso andebol)
Falaremos do Sporting, mais mal do que bem. Falaremos também do Benfica, sempre mal. Falaremos do Porto, conformados.
sábado, 27 de maio de 2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
O Beijo
Publicada por
A. Trindade
à(s)
17:28
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sexta-feira, 19 de maio de 2017
À lei da bala
Se o Sporting fosse uma cidade do Far West, dir-se-ia que os
seus pistoleiros se tinham especializado em sacar rápido e a dar tiros… no pé. Xerife
e respectivos ajudantes, incluídos.
Publicada por
Gabriel Pedro
à(s)
14:47
10
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terça-feira, 16 de maio de 2017
Mais uma contratação
Aguarda-se a qualquer momento a confirmação de mais uma
aquisição, desta vez para os quadros do Sporting Clube de Portugal. Este quadro
altamente qualificado irá dirigir um importante departamento, o da psique, que
se tem revelado dos mais carentes e fragilizados em todas as áreas do nosso
clube.
Publicada por
A. Trindade
à(s)
12:20
5
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segunda-feira, 15 de maio de 2017
Férias
Podia escrever aqui um texto a relembrar os mais distraídos do clima de férias que se vive em Alvalade. Mas não vou por aí. Uma imagem vale mil palavras:
Penso que o vídeo mostra bem o que está a acontecer. Com tudo decidido, no Sporting já se está a preparar a próxima época... de férias! Venha ela, estamos todos a precisar.
Penso que o vídeo mostra bem o que está a acontecer. Com tudo decidido, no Sporting já se está a preparar a próxima época... de férias! Venha ela, estamos todos a precisar.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Há coisas que não se aguentam
Nós, sportinguistas, aguentamos quase tudo. Aguentamos perder em casa com os pernas-de-pau do Belenenses, que vinham de sete derrotas consecutivas. Aguentamos perder contra uma equipa que não nos ganhava em casa há 62 anos. O que não aguentamos é perder com uma equipa treinada pelo choramingas do Domingos.
(Depois de ver jogar o Castaignos fiquei com saudades do Purovic. Com ele havia toda uma outra finesse no tratamento da bola)
(Depois de ver jogar o Castaignos fiquei com saudades do Purovic. Com ele havia toda uma outra finesse no tratamento da bola)
Publicada por
Rui Monteiro
à(s)
13:28
2
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domingo, 7 de maio de 2017
A Nightmare on Alvalade Street
“De manhã só na caminha”, disse uma vez Marco Fortes, na
altura a competir nas olimpíadas de Pequim, após um resultado pouco conseguido,
como agora se diz. Este Sporting, de manhã só na caminha, local de onde, hoje,
nem sequer saiu. O problema é que, às vezes, à tarde é só uma sestazinha, e à
noite é mais caminha, ou divã, tanto faz. Dá sono, isso sem dúvida.
Na primeira parte não nos levantamos da cama nem para ir à
casa de banho. O primeiro lance de perigo (vamos chamar-lhe assim) foi por
volta da meia hora. De resto só em sonhos. O problema é que o belém foi lá mais
vezes. Deu sono, isso sem dúvida.
Na segunda parte lá marcamos por obra e graça das
comemorações das visões místicas de Fátima. A malta pensou logo que o Dost não
tardaria a acenar para o Messi com duas ou três bordoadas jeitosas. Nada, continuamos
dormir, e foi a dormir que o Pereira Matheu
a mão à bola. Tínhamos que dar a volta àquilo, e para isso nada melhor que
os sonolentos mais intrépidos que JJ tinha no banco: Castaignos, nem em sonhos
jogador de futebol de alta competição, e Campbell, um rapaz capaz de nos causar
os piores pesadelos. Verdade que o sonolento Ruiz e o entretido Pereira não
estavam a jogar por aí além, mas agora entravamos no domínio das ciências
ocultas para chegar ao golo.
Castaignos, quase que
nos fazia sonhar marcando um golo isolado apenas com o guarda-redes pela frente,
mas manteve a tradição de não marcar nem em sonhos. Quem não sonha pode ter
pesadelos. E foi assim que oferecemos dois golos ao adversário, o segundo dos
quais ficará nos anais como um dos mais belos golos sofridos por uma equipa a
dormir…ou em coma.
Já tinha aqui escrito trezentas vezes que o nosso futebol era, muitas vezes, previsível, e bom para dormitar. Acrescento uma enorme falta de talento de grande parte do
plantel. Hoje toda a gente notou a falta que o Gelson faz, ou mesmo o Podence. Enfim,
ninguém é perfeito. Mas falta de empenho, de dedicação, de garra, não podemos
admitir. Nem em sonhos!
Publicada por
Gabriel Pedro
à(s)
14:57
10
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