A expressão “jogámos o que o jogo deu”, a que muito recorre o nosso treinador no fim dos jogos, constitui a mais completa assumpção de impotência a que me foi dado assistir. Pelo contrário, espera-se que cada jogo dê aquilo que um treinador planeou que desse. É verdade que o adversário também joga. É verdade que há muitos imponderáveis; o futebol é um jogo de sorte e azar. Mas também é verdade que qualquer jogo se prepara tendo em consideração o adversário em concreto que o irá disputar. Também é verdade que uma equipa deve ser preparada para reagir aos infortúnios que acontecem durante os jogos.
Quando um treinador afirma que “jogámos o que o jogo deu” está, implicitamente, a reconhecer que o seu trabalho durante a semana não serviu para nada. Quando o afirma constantemente, nega-se a si próprio e ao seu trabalho. Para que serve um treinador assim?
Acho que nunca um treinador teve tanto consenso por Alvalade....Uma valente MERDA!!!
ResponderEliminarAinda falavam mal do Carvalhal.. acredito q tem muito mais futebol q este fulano q tirou o azimute ao medianismo.
ResponderEliminarCaro Jonnybalboa,
ResponderEliminarNão diria que essa seja a melhor forma de expressar o consenso, mas anda lá perto.
SL
Caro 31pesadinho,
ResponderEliminarO Paulo Sérgio e o computadior que tem usado no programa de televisão em que participada, têm transformado o Carvalhal num génio,
SL
Rui,
ResponderEliminarPeço desculpa pela linguagem, mas não suporto esse senhor.
Caro jonnybalboa,
ResponderEliminarNão tem que pedir desculpa. Não somos propriamnte umas virgens. É mais uma questão de elegência. É que nós somos do Sporting. Parecendo que não, faz diferença.
Um abraço e volte sempre
Caros Amigos
ResponderEliminarA ler estas afirmações do "nosso" "entrenador" constato que anda tudo ao contrário.
Até nos treinadores os candeeiros com lampiões vencem-nos. Porque:
o Paulo Sérgio é do Benfica e está no Sporting
o J.Jesus é do Sporting e está no Benfica.
E esta ' ein!