Não era preciso mais. Bastava um central de jeito, para jogar ao lado do Carriço, dois extremos rápidos, daqueles que fazem a diferença, e um avançado ao nível do Liedson na distante época de 2004/2005 em que marcou 25 golos. Despachava-se o Djaló para o City, o Saleiro para a cozinha, o Izmailov para o Gulag e o Polga para o Complexo do Alemão. Não era preciso mais. Com isto qualquer Paulo Sérgio se tornava no “Mestre da Táctica” ou no novo "Mourinho da selecção das Ilhas Virgens". Inventava menos e passava a ser tão previsível como o Augusto Inácio. O resto são masturbações pseudo-teóricas.
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