Falaremos do Sporting, mais mal do que bem. Falaremos também do Benfica, sempre mal. Falaremos do Porto, conformados.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Capítulo V, Secção II, Artigo 55º "O Presidente da Mesa da Assembleia Geral é a entidade mais representativa do Clube"
Dias Ferreira encontrou um filão. Faz-de-conta que se candidata a Presidente da Direcção e depois é convidado para ser candidato a presidente da Mesa da Assembleia Geral por outra lista qualquer. Em limite, se isso não acontecer, sempre arranja espaço para ser eleito para o Conselho Leonino. Funcionou há dois anos, mas não quer dizer que funcione sempre. Até porque, lá diz o povo, "na primeira todos caem, na segunda só cai quem quer". Não tenho uma ideia maniqueísta do associativismo, muito menos no Sporting. Não me parece que exista sempre um bando de malfeitores com interesses obscuros a tentar tomar o poder de um clube. Exceptuando Vale e Azevedo (mas num clube de delinquentes é normal que assim seja), não há assim tanto crime que alimente este imaginário. Em qualquer caso, numa perspectiva "Wharholiana", Dias Ferreira já teve os seus 15 minutos. O meu eterno Presidente da Assembleia Geral será sempre Miguel Galvão Teles: a voz rouca (seria de gritar?), o cigarro (seria dos nervos?) e o ar de quem pode ter um ataque cardíaco a qualquer momento (seria do que a equipa joga?) cumpre na plenitude o meu imaginário de adepto Sportinguista. Hoje mais do que nunca.
Publicada por
Sergio Barroso
à(s)
15:01
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sublinho cada palavra.
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