Foi assim que o Sporting entrou no jogo, e assim ficou
praticamente durante 45 minutos. Não os censuro, eu próprio andei assim a
semana toda. De qualquer maneira, ainda houve tempo para o árbitro mostrar que,
para além das equipas se terem estudado mutuamente, também ele andou a estudar as
recentes arbitragens dos jogos do Sporting e não quis ficar atrás dos árbitros
portugueses, anulando um golo limpinho.
Na segunda parte, o Jorge Jesus, rato, desligou o modo de
voo, ficando apenas o Bryan Ruiz ligado para enganar o adversário. Rapidamente
esquecemos o sintético, a viagem, os comentadeiros da SIC e enfiamos três
batatas na baliza adversária, uma delas ainda com o Acuna disfarçado de Messi,
não se sabendo como conseguiu passar na fronteira nesse preparo.
Ainda com os monocórdicos comentadores da SIC mal refeitos
do ataque cardíaco, já estaria o nosso presidente a pensar numa maneira de
conseguir estragar a festa para não destoar das outras equipas portuguesas. Como
todos sabemos, foi mais uma epopeia inesquecível do Benfica nas competições
europeias, com os malandros do Porto e do Braga a tudo fazerem para saltar borda
fora da europa, com o objetivo de apenas se concentrarem no campeonato, coisa
que nos especializamos nos anos anteriores, com os resultados que se conhecem.
À falta de bordoadas exteriores, temos sempre que criar as
nossas formas de tortura. “Se calhar foi o último jogo do Sporting comigo a
presidente” – disse Bruno de Carvalho. A seguir ainda se escutou um “agarrem-me”,
mas já estava tudo em modo de voo. Eu incluído. Amanhã há mais.
Caro Gabriel,
ResponderEliminarOntem, depois do jogo, ouvi não sei a quem que os jogadores do Sporting tiveram direito a um avião especial para dormirem confortavelmente, tendo sido sedados para dormirem e não sofreram tanto de "jet lag". Assim está tudo explicado. Na primeira parte havia Lexotan ou Valium a mais. O Bryan Ruiz foi como o Obélix, em pequeno atiraram-no para um caldeirão de Lexotan ou Valium e nunca precisa de tomar esta poção mágica.
Um abraço
Caro Rui,
EliminarNós é que, para além do pacemaker, vamos precisar de um Lexotan ou um Xanax para conseguirmos aturar este ragabofe dos últimos dias.
Um Abraço
Viva...
ResponderEliminaré de facto uma chatice o nosso presidente ter decidido jogar esta cartada do ou sim ou sopas, mas acho que os sócios têm que ser inteligentes, neste caso específico não vale muito estarmos a bater o pé... neste caso temos mais a perder do que a ganhar... deixemos o homem levar a bicicleta... o que não quer dizer que fique com carta branca para o próximo devaneio, mas como os jogadores dizem que é jogo após jogo, vamos também nós pensar de devaneio em devaneio.
Saudações leoninas
Meu Caro,
EliminarVeja lá se tem autorização para frequentar este (e outros) blogue.
A paciência tem limites.
SL
???? não percebi... mas se não me quiserem por aqui, é só dizer... se estamos numa de ironia...
EliminarMeu Caro,
EliminarJá não há paciência para as jogadas de BdC.
Quanto a autorizações e vistos de visita, parece que ainda não chegaram aos blogues. Mas não podemos ter a certeza, pois não?
SL
Viva,
ResponderEliminarconfesso que fiquei baralhado... e compreendo a frustração... ainda para mais quando, no futebol, o racional não existe, é impossível prever até onde o irracional ainda irá...
e depois há sempre a bola, se ontem aquele remate meio em raiva, meio em fé acerta no poste ou em quem lhe estava à frente..
uma coisa confesso, eu já tinha decidido de não assistir a programas televisivos de comentadores; quanto aos jornais, faço como sempre, leio as gordas, os blogues tenho um par deles que visito... e estou convencido que nesta minha lista de boas prácticas vou adicionar: evitar ler/ouvir Bruno de Carvalho - fico-me apenas pela obra feita e mantenho a minha sanidade.
Saudações leoninas
Meu Caro,
EliminarTambém não contribuo normalmente para esse peditório dos (assim denominados) programas desportivos, e não me recordo de comprar um jornal desportivo, embora às vezes os folheie. Mas gosto de pela minha cabeça. O resto é do domínio do absurdo. Mas não é nada de novo, muito menos no nosso futebol.
SL