Há duas forma de efectuarmos o balanço desta época. Uma é considerarmos que não ganhámos nada. Outra é verificarmos que deixámos de dispor de directores ridículos, treinadores ridículos e jogadores ridículos.
Prefiro a segunda; é que o ridículo mata.
De facto, e depois de ler este balanço, também chego mais ou menos à mesma conclusão: o ridículo se não mata às tantas engorda.
ResponderEliminarCaro Ricardo Leão,
EliminarO ridículo mata mesmo. Ninguém se lembra mais do Bettencourt, do Costinha ou do Paulo Sérgio. Aliás, a ninguém mais lembra o regresso destas almas penadas.
SL
Absolutamente de acordo. Só de pensar que já não corremos o risco de vermos um director nosso a querer despachar o Izmailov porque lhe apetece, é reconfortante.
ResponderEliminarCaro Captomente,
EliminarTermo-nos visto livres do Costinha foi um bálsamo. Isto não é para amadores.
SL
Mas ainda haverá alguns focos que podem afectar a saúde! Já não dão para matar, mas ainda vão incomodando...
ResponderEliminarSL
Caro Álamo,
EliminarAinda ficámos com um ligeiro vírus. Espero que seja mesmo ligeiro.
SL
Crónicas de dois sportinguistas sobre a actualidade leonina. Vejam e partilhem!
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQuase verdade: ainda falta o Pereirinha.
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