Vi o jogo com intermitências, técnicas
e outras. Eu e a emissão, entre o pasmado, o entusiasmado, o bloqueado e
o aparvalhado. Já o árbitro demonstrou um consistente plano de jogo,
sem intermitências. A malta do FCP tinha "licença para matar", o
Fernando e o Maicon a espalharam porrada a torto e a direito e nem um
cartãozinho viam. Para gozar com a malta, o senhor árbitro expulsa o
Fernando nos descontos, apenas para o rapaz, qual gladiador, receber a
devida ovação da multidão saciada de sangue. Já os nossos rapazes...nem
licença para encostar, só assim se percebe o primeiro amarelo do Oguchi.
Enfim, puseram-nos a jogar quase com tantos jogadores como os do
plantel do U. Leiria.
Acho que tivemos personalidade, que tentamos jogar à bola enquanto
nos deixaram, embora tenhamos sido anjinhos no ataque e falhado muitos
passes.
Uma última nota, ainda estou aqui a matutar sobre o que
aconteceria à ordem natural do universo, ao alinhamento dos planetas, ao
movimento das placas tectónicas e aos planos do árbitro se o Polga
tivesse acertado aquela bojarda lá dentro. O mundo nunca mais seria
mesmo...e o árbitro teria que trabalhar mais ainda.
Agora resta-nos ganhar ao Braga, por uma questão de brio, mesmo que sem o Polga. Será mais difícil mas não impossível!
SL
O Sporting se que mudar alguma coisa neste sistema é começar por marcar posição em relação ao árbitro para o Jamor.
ResponderEliminarO Sporting deveria, já esta semana, dizer que não aceita para a final da taça gente como Proença, Xistra, Benquerença, Paixão e mais 2 ou três animais.
Marcar terreno, a partir de agora, para a próxima época, dizendo ao que vamos e quais são as regras que queremos.
@joaocardoso
Parece-me que salta à vista a diferença que existe quando temos ou não uma arbitragem isenta! Com equipes de arbitragem contra nós torna-se muito difícil, ou mesmo impossível, ganhar jogos, quanto mais um campeonato!
ResponderEliminarVenha a nós a Taça que os jogadores e o Sá Pinto bem a merecem.
SL
Caro A. Trindade,
ResponderEliminarQuando era miúdo nas festas de S. João chamvam-se gigantones ou cabeçudos aos que fazim o papel que nós ontem fizemos na festa. So que os gigantones eram-nos por gosto. Nós temos que o fazer gostemos ou não.
Um abraço