sábado, 5 de maio de 2012

Intermitências no bom senso

Vi o jogo com intermitências, técnicas e outras. Eu e a emissão, entre o pasmado, o entusiasmado, o bloqueado e o aparvalhado.  Já o árbitro demonstrou um consistente plano de jogo, sem intermitências. A malta do FCP tinha "licença para matar", o Fernando e o Maicon a espalharam porrada a torto e a direito e nem um cartãozinho viam. Para gozar com a malta, o senhor árbitro expulsa o Fernando nos descontos, apenas para o rapaz, qual gladiador, receber a devida ovação da multidão saciada de sangue. Já os nossos rapazes...nem licença para encostar, só assim se percebe o primeiro amarelo do Oguchi. Enfim, puseram-nos a jogar quase com tantos jogadores como os do plantel do U. Leiria.

Acho que tivemos personalidade, que tentamos jogar à bola enquanto nos deixaram, embora tenhamos sido anjinhos no ataque e falhado muitos passes.
Uma última nota, ainda estou aqui a matutar sobre o que aconteceria à ordem natural do universo, ao alinhamento dos planetas, ao movimento das placas tectónicas e aos planos do árbitro se o Polga tivesse acertado aquela bojarda lá dentro. O mundo nunca mais seria mesmo...e o árbitro teria que trabalhar mais ainda.

Agora resta-nos ganhar ao Braga, por uma questão de brio, mesmo que sem o Polga. Será mais difícil mas não impossível!
SL

3 comentários:

  1. O Sporting se que mudar alguma coisa neste sistema é começar por marcar posição em relação ao árbitro para o Jamor.
    O Sporting deveria, já esta semana, dizer que não aceita para a final da taça gente como Proença, Xistra, Benquerença, Paixão e mais 2 ou três animais.
    Marcar terreno, a partir de agora, para a próxima época, dizendo ao que vamos e quais são as regras que queremos.
    @joaocardoso

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  2. Parece-me que salta à vista a diferença que existe quando temos ou não uma arbitragem isenta! Com equipes de arbitragem contra nós torna-se muito difícil, ou mesmo impossível, ganhar jogos, quanto mais um campeonato!
    Venha a nós a Taça que os jogadores e o Sá Pinto bem a merecem.

    SL

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  3. Caro A. Trindade,

    Quando era miúdo nas festas de S. João chamvam-se gigantones ou cabeçudos aos que fazim o papel que nós ontem fizemos na festa. So que os gigantones eram-nos por gosto. Nós temos que o fazer gostemos ou não.

    Um abraço

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