Passámos o nível Olegário com distinção. Não passámos o nível Xistra. Ainda não temos equipa para tanto. Tanto mais que o nível Xistra, hoje, foi muito elevado. Não foi um Xistra qualquer.
Não jogámos bem. Marcámos e ficámos um pouco a ver no que as coisas davam. No início da segunda-parte começámos a tremer um pouco. O Leonardo Jardim percebeu e fez o se impunha. Levámos um golo de bola parada. Não tínhamos estado mal nesses lances.
Tentámos voltar a dominar e a carregar no ataque. O Montero ainda fez uma jogada extraordinária. Não chegou. O Xistra fez o resto. A realidade voltou. Volta sempre.
Meu caro
ResponderEliminarO campeonato é duro, já o sabíamos. Os obstáculos são inúmeros, o caminho pejado de energúmenos. E, atenção, o Xistra não é para qualquer um. Trata-se já de um espécime de altíssima complexidade, mesmo pertencendo à família das bactérias mais simples. Ao falarmos em Xistra estamos a falar de "X", como é conhecido pelos albicastrenses mais próximos, trata-se de uma incógnita muito comum usada nas expressões matemáticas e na linguagem dos carroceiros, de qualquer forma, anualmente garante resultados.
O valor de “X” é relativo e tanto pode representar um número real (como vimos hoje) ou um valor que só pode ser descoberto através de cálculos ou fórmulas só ao alcance de alguns iluminados que, enquanto jogam bisca lambida, decidem campeonatos.
Foi “X” mas podia ser pior, podia ser “2”.
SL
Meu caro,
EliminarCada um tem tantos X quantos merece. Nós tivemos dois.
SL
Não merecemos ganhar. Jogámos a 2ª parte a passo, Capel, Carrilho e Dier muito mal. Nunca conseguimos entrar na teia montada pelo Rio Ave. Faltou talento e garra. Muito bem Adrien, em querer e garra (jogador que eu até queria que não fizesse parte do plantel. Como me enganei!). Um apitador que está a 5 metros de um lance sem ninguém que lhe tape a visão e não vê o referido Lance (penalti a favor do Sporting), não precisa de ir ao oculista, provavelmente precisa de ser operado à vista...SL
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarEstamos a perder aquilo que nos caracterizou nos primeiros jogos: a pressão sobre o adversário e a saída da bola. Não sei se é simplesmente um problema físico. Mas também é verdade que há vários jogadores que não conseguem jogar 90 minutos a ritmo elevado (como o André Martins, o Capel ou o Wilson Eduardo, por exemplo).
SL
Queixaste agora, sua osga de merda? Não piaste com os golos em fora-de-jogo do Montero e agora falas? Bandalho do caralho
ResponderEliminarVai mamar na 5ª pata do cavalo, seu adepto do Foi Com Putas. Ou será do Colo-Colo de Carnide Limpinho Limpinho?
EliminarNão gostei da postura do nosso treinador minimizando a não marcação dum penalti claríssimo, estando Xistra de frente para o lance. Em vez de 3 pontos só fizemos 1 e isso pode fazer a diferença. Não quero acreditar que está a regressar aquela filosofia de que somos diferentes, temos muito fair play, etc. Os árbitros abusam logo.
ResponderEliminarNão sei o que o nosso treinador vê no André Martins. É fraquíssimo a defender, talvez por ser muito pequenino e o futebol que se pratica em Portugal não dá para esse tipo de jogadores. Está sempre a cair. Não lhe tiro o mérito de ser um jogador habilidoso, mas isso é muito pouco, pois precisamos dum meio campo musculado.
DUARTE
Rui,
ResponderEliminarEu faria a minha análise ao contrário: em primeiro lugar jogámos mal, de forma lenta e sem pressão. Depois veio o fator "X", aquilo a que os jornalistas alinhados gostam de chamar "estrelinha". A estrelinha andava por outras paragens, mas fez-se sentir bem em Alvalade.
Devo dizer que gostei muito das palavras de Jardim. Penso que numa equipa em formação devemos assumir os erros, primeiro passo para os corrigir. Desculpabilizar as nossas derrotas (ou empates) com fatores externos - mesmo que de indiscutível justiça - foi o que fizemos anos a fio com os resultados conhecidos...
Espero sinceramente que a equipa responda em Braga ao "puxão de orelhas" e que se acabem as preces de Jesus, que parecem ser mais respeitadas pelos árbitros do que pelos seus próprios jogadores...
SL,
João