Fomos beneficiados pela Covid-19 e por não existir público nos estádios. Fomos beneficiados por perder contra o Lask Linz e deixar de jogar a Liga Europa. Fomos beneficiados por perder contra o Marítimo e deixar de jogar a Taça de Portugal. Fomos beneficiados por não jogar em plena Filomena contra o Nacional e jogar um dia depois num mar de lama. Fomos beneficiados pelos testes “falsos positivos” do Sporar e do Nuno Mendes e não contarmos com eles no jogo contra o Rio Ave. Fomos beneficiados pelos testes “negativos” do Sporar e do Nuno Mendes e contarmos com eles para o jogo da Taça da Liga. Fomos beneficiados por contratar o Sporar e jogarmos com ele em vez do Rodrigo Tiuí. Nem o Marcelo Rebelo de Sousa é tão beneficiado, irra!
É que é mesmo isso. Até o trolha já se meteu ao barulho.
ResponderEliminarps; Estou muito curioso para ver o que se vai decidir com estes casos do Benfica.
Meu caro,
EliminarHá coisas com as quais não se brinca e não se brinca aos diretores de comunicação. A saúde e ainda por cima num contexto de pandemia ainda menos. Ou se tem confiança nos médicos e nos médicos dos clubes ou então é suspender as competições.
SL
Caro Rui:
ResponderEliminarPode até ser somente uma prova empírica, mas porque é que as equipas que jogam com Porto, a seguir apanham quase todos Covid?
Ninguém questiona isto?
Quanto ao comunicado do Braga, é só conversa de trolha.
Abraço
Meu caro,
EliminarAquilo que me está a dizer é grave. A meu ver é parar com as competições todas e mandar alguém da DGS resolver este imbróglio. Aliás, tenho assistido a jogos em que estão um número indefinido de pessoas no banco e na sua envolvente. Essas pessoas todas estão autorizadas a estar em campo? Estão controladas como os jogadores e treinadores?
SL
Amigo Rui Monteiro
EliminarPenso que antes dos jogos, todos os jogadores deveriam fazer a prova ( por escrito ) do seu estado, de um laboratório conceituado e não de um pertencente à família do Fernando Gomes e do Luís Filipe Meneses.
Ao que parece, o laboratório que deu o " falso positivo" aos jogadores do Sporting, pertence a estas famílias, que, ao que parece também, veio dizer uma coisa ao Sporting e o seu contrário logo a seguir. Pressão de quem?
Agora concordo consigo. Eu parava tudo. E se houvesse jogo,o Sporting deveria levar os jogadores da equipa B, pois já se sabe que não vai ter jogadores para o Boavista e Benfica.
Abraço.
Meu caro Rui Monteiro: se não fosse para rir era mesmo para chorar. Isto lembra-me sempre aquele ditado popular que é mais ou menos assim: Uma mentira dita muitas vezes torna-se verdade. No "futebolzinho" português há muito disto. Há quem perceba, e muito, de comunicação e do entretecer das suas manigâncias mas, infelizmente, não parecem estar no Sporting para poder aplicar contra medidas eficazes. É o que temos!
ResponderEliminarJosé Manuel David
Meu caro José Manuel David,
EliminarO Sporting devia era recusar-se a jogar nestas condições e sem um envolvimento da DGS. Não é uma brincadeira. Ou existem condições de controlo ou não existem. Se não existem, não há jogos. Não há jogos por razões de saúde pública. É um imperativo no futebol como em todos os campos da vida social e económica do país.
SL
Meu caro,
EliminarEsquecei-me de dizer que também se dispensavam as fanfarronadas do nosso diretor de comunicação em resposta às fanfarronadas do director de comunicação do Porto que, neste caso, não tem juízo. Não se diz sem mais que o Sporting está a praticar um crime público pondo em causa os médicos do Sporting e a qualidade de médico do Presidente, que gostemos ou não dele como Presidente é um médico e nessa qualidade deve ser respeitado.
SL
Caro Rui,
ResponderEliminarGostei da nota de humor, mas a situação é gravíssima. Não temo tanto pela saúde dos jogadores ou treinadores, tipicamente jovens e saudáveis fortemente monitorizados por médicos (ainda que todos eles mereçam mais respeito). Mas temo que esta trapalhada possa descredibilizar os testes, a DGS e o SNS, com consequências imprevisíveis e de grande gravidade.
Só por isso parava tudo até os senhores do futebol perceberem que há muita coisa em jogo para além de 22 rapazes aos pontapés a uma bola. Este não é o momento para se brincarem às guerras de comunicação.
SL
Caro João,
EliminarA malta do futebol não conhece limites. Estava na altura de alguém lhes explicar que há limites e limites que não podem ser ultrapassados. A última coisa que podia lembrar alguém é começar a levantar dúvidas sobre testes e honorabilidade de médicos. Se se deixar de acreditar na ciência e nos médicos, vai-se acreditar em quê? É acabar com tudo.
SL
Caro rui Monteiro:
ResponderEliminarAgora já está a perceber porque que é que as equipas que jogam com o Porto, acusam quase todas Covid. Os donos do Laboratório estão no Super Dragão e são fanáticos do Porto, como o filho do Luís Meneses, filho do Luís Filipe Meneses.
Ora, estas coisas, têm de ser como a mulher do César.
E o não dito pelo dito de seus responsáveis deste laboratório, em relação aos jogadores do SCP, é mais que evidente, quando estava em jogo o seu Porto.
Vamos ver quantos jogadores do SCP vão estar inactivos, após este jogo com o Porto. Oxalá que esteja enganado....
Não podemos ir por esse caminho. Todos temos um clube e se formos desconfiar de todos em função da cor clubística, ninguém servirá para desempenhar funções nenhumas. Não que aqui não existam comportamentos estranhos mas calma.
ResponderEliminarChoca-me mais que este laboratório tenha como Director Executivo o filho do presidente da FPF, segundo dizem. Choca-me ainda mais que só tenhamos sabido desta panelinha por causa desta polémica. A m**** de jornalista desportivos que temos neste país são capazes de seguir o transponder do avião do Cavani, opinar sobre condições para aterrar no Funchal e dissertar sobre o estado psicológico do JJ. Sobre isto, nada.
Era suposto ser resposta ao comentário anterior
EliminarMeus caros,
EliminarO que se passou foi muito grave. A malta do futebol não conhece limites. Por mim, se mandasse, o futebol tinha acabado esta época, ainda antes do jogo. Vão brincar entre si mas não brinquem com coisas sérias.
SL