Falar de memória levar-nos-ia até aos coitados dos gregos
que, como toda a gente sabe, eram do Sporting. Os gregos da antiguidade clássica e outras antiguidades menos clássicas. Assim como os
deuses todos e mais alguns. Já na época medieval (longa que foi e nem sempre
treva), o Sporting germinava, dava cartas, crescia. A época industrial chegou-nos
de comboio, ou no paquete, como diria o Eça. Nasceu o Sporting que já por aí
andaria em bolandas, à espera que os ingleses ultrapassassem os mongóis nos
jogos de bola. Às vezes com cabeças. As dos inimigos. Basta de inimigos dentro
do Sporting. De fações, viragens,
anátemas, vendetas de aviário. Basta de lavagem de roupa suja. Somos muitos e
cabemos todos. Sem isso não há gregos nem deuses que nos valham.
Νιώθω Έλληνας eu também!
ResponderEliminarSei que ainda conto como sócio do Sporting mas, com 11 quotas em atraso (72 Euros), não estarei amanhã no JR até porque vivo longe e ando, cada vez mais, menos bem informado. Hoje o JOCKER foi com miúdos que sendo de Gaia pareciam representar as altas esferas do SCP. Cabemos todos mesmo se, ao repartir, o dinheiro não vai chegar para todos.
Sei que o meu comentário é de difícil interpretação mas consegui dizer tudo o que queria!
SL (com cheiro a paella)
Meu Caro,
EliminarO Sporting, globalmente, é de difícil interpretação.
SL
You made me laugh
ResponderEliminarU2
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