Dos diversos resumos dos jogos de qualificação que
vi, posso concluir que as duas piores seleções que vi jogar foram a portuguesa
e a de Gibraltar. Curiosamente as duas jogaram em casa. Mais curiosamente ainda
a casa era mesma: Portugal. Não deve ser um acaso. Se em relação à seleção do
Rochedo acho que não me devo intrometer, já quanto aos nossos penedos, perdão,
representantes, acho que tenho a obrigação de ajudar.
Assim, julgo que na impossibilidade de deixarem de
jogar, treinar, selecionar, etc., devem procurar fazê-lo longe de casa. E
atenção, não se trata só de poupar o desgastado e sempre crente povo português,
o que já seria uma boa causa. Dado que não está em causa a qualidade dos
jogadores, nem dos dirigentes e restante staff (exceto talvez o médico e só
para agradar ao Rui Monteiro), nem muito menos os méritos e competências do “senhor
mister” Paulo Bento, o problema só pode ter outra origem.
Torna-se de jogo para jogo cada vez mais evidente
que jogar em casa é problemático (fora também é, mas agora dá-me mais jeito
outra abordagem) e não vale a pena recorrer a muitos e cansativos dados
estatísticos para percebermos quantos pontos já perdemos em casa nas últimas
qualificações. Se o problema não é da falta de qualidade, pode ser que seja dos
movimentos das placas, provocados pelas “correntes de convecção” que ocorrem na astenosfera (camada
logo abaixo da litosfera). Certamente esse movimento ascendente dos materiais
mais quentes do manto (magma)
em direção à litosfera, não ajudam ao desempenho dos artistas da bola.
Só resta uma solução. Vão jogar para longe!
Experimentem jogar noutras placas como a Placa
Indo-Australiana, a Placa dos Cocos, a Placa do Pacífico, a Placa Arábica,
Placa de Nazca, ou até a Placa Antártica.
Não sei se resultará mas decididamente não se perde
nada em tentar.
Gostei do post e do blog em geral. Vou seguir. Façam o mesmo com o nosso :)
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