De quantas pré-épocas mais precisa o Sporting para começar a jogar a sério? Tantas quantas as vidas de um gato? Não chega de jogos-treinos? Era necessário jogar com este PAOK de “kilt” também? Não cheguei a esclarecer estas dúvidas porque recebi umas das habituais mensagens de “WhatsApp”: “Hoje temos de ver o jogo com máscara ou basta-nos pôr um comprimido de baixo da língua depois dos setenta minutos?” Esta dúvida mais ontológica absorveu-me o tempo todo. A consciência do ser ou não ser deixa-nos sempre com dores de cabeça.
O Tiago Tomás marcou no início do jogo e o jogo acabou. Sim, houve bola para cá a para lá, houve jogadores a correr para a frente e para trás, mas jogo não foi com certeza. Ou estamos a ficar cínicos ou outra coisa qualquer e valia a pena os treinadores e os jogadores verem o seu próprio jogo para nos informarem se há razões para ficarmos preocupados. Não, não estou apreensivo, estou preparado para tudo. Preciso é que me digam se devo ver o próximo jogo de máscara ou se basta pôr um comprimido de baixo da língua depois dos setenta minutos.
Caro Rui,
ResponderEliminarAs expectativas são tão reduzidas que qualquer regozijo se torna hilariante. Temos, como adeptos, que treinar mais, treinar melhor.
Um abraço
Caro Gabriel,
EliminarAs expetativas são reduzidas mas são as últimas a morrer. Ainda acredito numa reencarnação do Paulo Bento. Se tivéssemos o levezinho...
Abraço
Entretanto aí no Minho o Braga do genial Carvalhal continua sem ganhar. Salvador ja esta arrependido de ter deixado sair Amorim, sem ver cheta.
ResponderEliminarAmorim que ontem com as novas tecnologias escondeu a bola dos escoceses, aguardo com alguma curiosidade a tática para enganar os austríacos.
Como dizem os experts da bola, fazer mais com menos.
SL
João Balaia
Caro João,
EliminarO Carvalhal é mais um cromo do futebol nacional. Desde que começou a falar inglês com sotaque minhoto a malta ficou impressionada. Dois jogos, duas derrotas, para quem é candidato ao título, como muitos afirmavam.
SL