Ontem, vi o jogo da equipa de andebol do Sporting contra os finlandeses do Cocks para a Liga dos Campeões. Tudo o que podia correr mal, correu e correu ainda pior. Com Frankis Carol e o Edmilson Araújo lesionados e não se dispondo ainda do Marko Vujin, sobrava o Pedro Valdés na primeira linha, que também se lesionou durante o jogo.
De repente, tínhamos o Carlos Carneiro a central e uma primeira linha constituída por ele, pelo Carlos Ruesga e pelo Gonçalo Vieira. O Thierry Anti e os jogadores fizeram tudo e de tudo para ganhar o jogo, acabando a nossa primeira linha com o Arnaud Bingo a lateral esquerdo e o Valentin Ghionea a lateral direito. Nos últimos minutos, o árbitro não expulsa por dois minutos um jogador adversário e deixa-nos sem o Carlos Ruesga na fase do jogo que mais dele precisávamos. Sofri com eles e acabei de ver o jogo à beira de uma apoplexia.
O jogo é sagrado. É o jogo que nos leva a ser do Sporting. Vê-se um jogo para se sofrer com os jogadores, para os apoiar o tempo todo e celebrar com eles. Não há, não pode haver outra razão para se ir a um estádio ou a um pavilhão. Quando se vai e não se respeita o jogo e os jogadores, algo de muito errado de passa. Qual é a razão para se ser do Sporting quando o jogo e os jogadores não importam?
É mesmo isto!
ResponderEliminarObrigado.
EliminarBravo. Excelente texto.
ResponderEliminarProblema antigo, pelas mesmas razoes perdemos o Mourinho.
Allfacinha
Boa tarde.
ResponderEliminarSou administrador do blog Futeboliza e gostaria de propor uma parceria entre os blogs.
Aceita?
Aguardo retorno.
Atenciosamente,
Futeboliza - https://futeboliza.blogspot.com/