Não há tempo para ver futebol; muito menos a taça da cerveja; muito menos ainda o nosso Sporting. Ouvi o resultado na rádio enquanto conduzia. Comecei imediatamente a imaginar os tipos de disparates que tínhamos feito desta vez contra o Marítimo.
A realidade não andou longe da imaginação. Parecemos uns meninos nas bolas paradas. Nada que não se tivesse percebido desde o início da época e da dispensa do Onyewu. Mas, o mais incrível, é que continuam a jogar os cromos do costume. Façam o que fizerem, jogam sempre: o Rojo, o Boulahrouz, o Elias e o Jeffrén (quando pode, porque a maior parte das vezes não pode nem sai de cima).
Há quem diga que a contratação do Jesualdo é um despedimento com direito a contraditório ao abrigo do Código de Procedimento Administrativo, isto é, um despedimento ao retardador. Queria querer que não. Estava com esperança que isto melhorasse e desse para acabar a época pelo menos com decência. Pelos vistos, não dá. O Vercauteren não quer. Temos de ir mesmo para o quarto treinador.
Boa Visão.
ResponderEliminarExistem muitos anormais, gente frustrada a falar e a dizer asneiras. O erros dos jogadores e treinadores por si so são demasiados e sobram, não precisamos de das cobras que circulam nos corredores a descarregar veneno. Precisamos de paz e essa paz ser-nos-á dada pelos jogadores, mas temos que dar o primeiro passo, todos juntos e reforçar o apoio aos jogadores.
http://carapinhaesperta.blogs.sapo.pt/
Caro Rui
ResponderEliminarApetece-me tanto comentar a (i)realidade do Sporting como aos nossos jogadores lhes apetece correr...
SL
Caro Trindade,
EliminarTambém não sei porque é que escrevo estas parvoíces. É mais por questões de sanidade mental, face à insanidade que nos rodeia. Sempre é melhor falar de futebol do que de outras coisas.
Pelo caminho vamos treinando outro tipo de escrita. A minha vida é um bocado multifacetada. Com frequência tenho de escrecer discursos para mim e para outros. Este registo dá alguma "mão" para isso.
Um abraço.