Há uma idade para ídolos e os ídolos não se mudam, porque nunca se volta a essa idade, a idade dos ídolos. O meu ídolo foi e é o Maradona. Tudo o que possa dizer sobre o Maradona tresanda a redundância e falta de imaginação. Sei é que quarenta e quatro passos, doze toques na bola de canhota e dez segundos e seis décimos mudaram o Mundo.
Impressionante crónica! Obrigado pela partilha, muito bom!
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarÉ um texto impressionante. Como uma simples jogada pode mudar tudo.
SL
Caro Rui,
ResponderEliminarComo se depreenderá da minha posta de ontem (http://levezaliedson.blogspot.com/2020/11/a-insustentavel-leveza-de-maradona.html), Maradona foi (e é ainda) um (o meu) ídolo. A poesia da bola estava toda ali.
Um abraço!
Caro Gabriel,
EliminarO Maradona foi o maior de todos. Mesmo maior do que o Ronaldo, o nosso Ronaldo. É como diz, a poesia da bola estava ali e nunca a vi noutros com tal expressão.
Abraço
na minha opinião , e dos que vi , o Pelé foi o maior e a seguir o Cristiano Ronaldo .
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarComo disse, esta coisa dos ídolos tem uma idade. O meu ídolo é o Maradona. Os ídolos escolhem-se com o coração. Já quanto ao melhor jogador...
SL
Também seria grande no andebol.
ResponderEliminarSL
Caro João,
EliminarNão foi bem andebol. Foi mais uma tapinha, uma coisa de basquetebol ou de voleibol, mas com baliza.
SL