quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Quarenta e quatro passos, doze toques na bola de canhota e dez segundos e seis décimos

Há uma idade para ídolos e os ídolos não se mudam, porque nunca se volta a essa idade, a idade dos ídolos. O meu ídolo foi e é o Maradona. Tudo o que possa dizer sobre o Maradona tresanda a redundância e falta de imaginação. Sei é que quarenta e quatro passos, doze toques na bola de canhota e dez segundos e seis décimos mudaram o Mundo

8 comentários:

  1. Impressionante crónica! Obrigado pela partilha, muito bom!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Meu caro,
      É um texto impressionante. Como uma simples jogada pode mudar tudo.
      SL

      Eliminar
  2. Caro Rui,

    Como se depreenderá da minha posta de ontem (http://levezaliedson.blogspot.com/2020/11/a-insustentavel-leveza-de-maradona.html), Maradona foi (e é ainda) um (o meu) ídolo. A poesia da bola estava toda ali.
    Um abraço!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Caro Gabriel,
      O Maradona foi o maior de todos. Mesmo maior do que o Ronaldo, o nosso Ronaldo. É como diz, a poesia da bola estava ali e nunca a vi noutros com tal expressão.
      Abraço

      Eliminar
  3. na minha opinião , e dos que vi , o Pelé foi o maior e a seguir o Cristiano Ronaldo .

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Meu caro,
      Como disse, esta coisa dos ídolos tem uma idade. O meu ídolo é o Maradona. Os ídolos escolhem-se com o coração. Já quanto ao melhor jogador...
      SL

      Eliminar
  4. Respostas
    1. Caro João,
      Não foi bem andebol. Foi mais uma tapinha, uma coisa de basquetebol ou de voleibol, mas com baliza.
      SL

      Eliminar