Antes da jantarada de passagem do ano, fui desejar um bom ano de 2014 ao Sr. Flávio. Com este ou outro pretexto, ir ao Flávio é sempre uma oportunidade para dar uma vista de olhos n’ “A Bola”. Acabei por ler a crónica do Miguel Sousa Tavares (MST).
A crónica, dedicada ao último Sporting-Porto, tem uma primeira parte extensa a malhar no Paulo Fonseca. Em seguida, o MST aproveita a (suposta) autoridade conquistada por criticar o Paulo Fonseca e a equipa do Porto para malhar no Sporting também. Segundo ele, nós somos uns queixinhas.
Começa por dizer que, apesar das nossas queixas antigas, o Olegário Benquerença fez uma arbitragem perfeita. Diz que foi perfeita, mas que prejudicou o Porto: num amarelo mostrado ao Danilo por uma falta simulada (?) e na não expulsão do William Carvalho. Deste ponto de vista, também estou de acordo com o MST. As arbitragens são todas perfeitas, só tenho pena que prejudiquem o Sporting. A do Olegário não foi das piores. Não me consigo é esquecer do fora-de-jogo mal assinalado ao Wilson Eduardo, que, convenientemente, evitou um penalty e uma expulsão. Também não me consigo esquecer da encenação que foi fazendo para evitar mostrar o necessário amarelo ao Danilo.
Diz, por fim, que o Dani foi parcial nos seus comentários. Volto a estar de acordo com o MST. Agora, a estranheza dele resulta da falta de hábito. Se fosse do Sporting, estava há muito habituado a ouvir comentadores de cachecol e bandeirinha. Então, quando existia o monopólio da RTP, a rapaziada dos estúdios do Porto nem disfarçava; com a agravante de ser uma claque financiada por todos nós.
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