A equipa entrou
concentrada a tentar fazer o serviço que lhe tinham destinado. Pouco parecia
importar-se se a outra equipa era o Alba ou o Porto. A mensagem do Jardim parecia
entendida.
Pouco a pouco
apareceu Fredy Montero. Primeiro a servir os colegas como um autêntico dez.
Depois a fazer o gosto ao pé. Não há palavras para descrever este jogador.
Joga, faz jogar, marca golos, dá ao treinador a possibilidade, como se viu na
segunda parte, de mudar o sistema táctico mantendo o seu poder de fogo.
Foram oito.
Podiam ter sido mais. O Alba não merecia. Tentaram fazer o que lhes competia. Na
segunda parte tentaram pressionar alto e tudo. Marcaram um golo num disparate a
meias entre o Rúben Semedo e o Marcelo Boeck. Espera-se que não se repita.
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