Há coisas que parecem estar a mudar. Não sabemos se, globalmente, essa mudança se confirma e se, mesmo confirmando-se, chega para as nossas ambições esta época. Mas esperemos que, pelo menos, a táctica do “shock and awe” dos primeiros quinze minutos da primeira e da segunda partes do jogo contra o Setúbal se repita.
desde que não seja orientada pelo Donald Rumsfeld, tudo bem
ResponderEliminarCaro Laranjeira,
ResponderEliminarTemos o Domingos, os jogos não são no Iraque e quem ganha não tem direito a derrubar a estátuta. Agora, houve momentos de autêntico pavor na defesa do Setúbal.
SL
Na verdade, esta primeira meia-hora do Sporting, fez-me lembrar a melhor meia-hora de Sporting que já vi: no segundo ano do Augusto Inácio, contra o SCBraga em Alvalade, pena, na altura, não termos marcado nemhum golo (Acosta e Toñito falharam uns tantos...), no fim até perdemos o jogo, mas aqueles momentos foram inesquecíveis
ResponderEliminars/nemhum/nenhum '8-)
ResponderEliminarCaro Laranjeira,
ResponderEliminarNem me lembro de nada assim. houve um altura que estvam completamente em pânico e não sabiam o que fazer. Queria chutar a bola para longe e n~so conseguiam. Queriam fazer falta, mas n~so sabiam como. Ainda acabou o Ricardo Silva por dar um soco no Carrillo só para ver se ele acabava com aaquela correria que o estva a deixar louco e meio tonto.
SL