Ganhámos seis jogos seguidos. Demos um banho de bola ao Benfica. Ficámos com a Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa. Somos os principais candidatos ao título.
Ao sétimo jogo descansámos. Perdemos dois a zero com o Twente. Afinal o Talisca é melhor que o Willian Carvalho. É necessário mudar a equipa. Faltam aquisições. O treinador não vê o que está à frente do nariz do comum adepto. Não somos candidatos ao título.
Falaremos do Sporting, mais mal do que bem. Falaremos também do Benfica, sempre mal. Falaremos do Porto, conformados.
terça-feira, 29 de julho de 2014
Silly season
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Rui Monteiro
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12:15
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domingo, 27 de julho de 2014
Treinar
trei·nar - Conjugar
(francês traîner, arrastar)
(francês traîner, arrastar)
verbo transitivo
1. Dar cevo a (aves). = CEVAR
verbo transitivo, intransitivo e pronominal
2. Ensinar ou aprender determinada acção
ou prática. = ADESTRAR, ACOSTUMAR
3. Preparar ou preparar-se para uma prova,
uma competição ou uma actividade.
"treinar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/treinar [consultado em 27-07-2014].
Nisto de treinar, que é também uma espécie de prever e preparar o
futuro, se bem que seja bom fazê-lo a ganhar, dizem que o mais importante
continua a ser a preparar táticas e estratégias, rodar equipas, experimentar jogadores,
etc, etc.
Mesmo assim, se o conseguirem fazer a ganhar, melhor ainda. Sejam
treinos em campos de treino ou desses jogos-treinos
em que se convidam equipas estrangeiras, se pagam a árbitros (de forma legal,
entenda-se), se enchem os estádios e se transmitem os jogos pela televisão, que
se arranjam nomes para esse jogos e respetivas taças, o melhor mesmo é ganhá-los.
Também nos devemos treinar para ganhar, sem complexos.
Eu tenho visto alguns jogos-treinos do Sporting e estou otimista.
Tenho visto evolução, tenho visto um fio de jogo, uma estratégia, mesmo quando
mudam os intérpretes. Dos jogadores, novas aquisições ou não, tenho no geral
gostado. Não quero estar a proferir sentenças precipitadas, há que dar tempo ao
tempo. Mesmo assim arrisco destacar pela positiva, dos “novos”, o Oriol e o
Tanaka (sim, são golos simples, como os do André Martins, mas é preciso lá
estar na hora certa e fazer o mais fácil, o que tantos, tantas vezes,
complicam) e dos “velhos” tenho gostado principalmente do Adrien e do Eric Dier.
Mas o que tenho gostado ainda mais é de ver e sentir que já está ali uma equipa,
um coletivo.
Espero que continuem a treinar assim e, se possível, a
ganhar.
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A. Trindade
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21:57
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terça-feira, 22 de julho de 2014
Contra o Benfica na Sporting TV
Vi a final da Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa. Entre ver em direto na Benfica TV ou ver em diferido na Sporting TV, não tive dúvidas. Vi em diferido na Sporting TV.
Gostei do que vi. Ganhámos ao Benfica o que, seja em que circunstâncias for, é sempre bom. Ficou a faltar mais um ou outro golo. Com este resultado, ainda alguém pode pensar que o jogo foi equilibrado.
O Marco Silva está a começar bem. Não inventa, coloca os do costume e mantém as rotinas adquiridas na época passada. A equipa raramente aparece mal posicionada. Raramente se perde uma bola em zona de perigo ou que possa apanhar a equipa desequilibrada na defesa. Isto implica fazer o óbvio. O óbvio quase sempre é a melhor solução. Só que fazendo-se o óbvio tem que se esperar o erro do adversário.
Para não se fazer sempre o óbvio é necessário que alguém faça diferente no momento certo. Não há muita gente para fazer diferente. O Capel, de época para época, está cada vez mais Capel. O Montero permite que a equipa controle melhor o jogo. No momento de surpreender, de esticar o jogo para a área do adversário, falta sempre alguma coisa. Vamos ter que continuar à espera do Carrillo. Só que quem espera desespera.
Gostei do que vi. Ganhámos ao Benfica o que, seja em que circunstâncias for, é sempre bom. Ficou a faltar mais um ou outro golo. Com este resultado, ainda alguém pode pensar que o jogo foi equilibrado.
O Marco Silva está a começar bem. Não inventa, coloca os do costume e mantém as rotinas adquiridas na época passada. A equipa raramente aparece mal posicionada. Raramente se perde uma bola em zona de perigo ou que possa apanhar a equipa desequilibrada na defesa. Isto implica fazer o óbvio. O óbvio quase sempre é a melhor solução. Só que fazendo-se o óbvio tem que se esperar o erro do adversário.
Para não se fazer sempre o óbvio é necessário que alguém faça diferente no momento certo. Não há muita gente para fazer diferente. O Capel, de época para época, está cada vez mais Capel. O Montero permite que a equipa controle melhor o jogo. No momento de surpreender, de esticar o jogo para a área do adversário, falta sempre alguma coisa. Vamos ter que continuar à espera do Carrillo. Só que quem espera desespera.
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Rui Monteiro
à(s)
13:11
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segunda-feira, 21 de julho de 2014
Começar com o pé direito
O Sporting entra nesta época a ganhar. Uns afirmam que a taça de honra não significa muito e que é um torneio de pré-época. Outros dizem que até era melhor o Sporting perder porque afinal, nos anos em que ganhou, não voltou a ganhar mais nada. Não percebo esta lógica! É melhor perdermos porque talvez isso faça com que ganhemos no futuro. Eu quero ganhar sempre! O Sporting quer ganhar sempre! Queremos ganhar já e depois! E além do mais, esta taça tem quase tanto valor como a taça da liga em que se joga com reservas e com o relógio. Mas vamos ao que interessa, vamos ao jogo.
O Sporting venceu o benfica de forma justa. Quanto ao benfica, não percamos tempo. Falemos do Sporting.
O Sporting foi uma equipa sólida e coesa, racional na abordagem dos lances e sempre equilibrada, faltando ainda alguma magia. Ainda assim, mérito de Leonardo Jardim que recuperou a equipa, a estruturou e lhe ensinou rotinas e mérito de Marco Silva que procura evoluir a equipa, construindo, inteligentemente, sobre a herança de Jardim. Por fim, mérito dos jogadores a quem foi devolvido o orgulho e a alma de ser Sporting. Inteligência, determinação e garra continuarão a ter de ser os pergaminhos de jogo de uma equipa onde continua a falta um "artista".
Nesta taça de Honra houve confirmações. A defesa é sólida. Maurício foi uma boa aquisição na época passada. Não é elegante, não é dotado mas o autorreconhecimento destas insuficiências permitem-lhe ser eficaz na abordagem aos lances. Dier é bom. Cédric e Jeferson são competentes e ofensivos (quando têm disponibilidade física). No meio-campo Adrien quer manter o estatuto que o deveria ter levado ao mundial. Na frente, Montero ainda aquece e espero que reencontre a baliza! Mas ainda nos falta a sensação do mundial o Slimani, salvo se vier transformado em SliMoney.
Nesta taça de Honra também houve surpresas. Carrillo quis jogar e quando o quer, é acutilante e determinante. Rosell demonstra que pode ser uma alternativa a William Carvalho. O André Martins marcou dois golos! E marcou de livre direto! No entanto, perante a concorrência de João Mário, André Martins terá de correr. Shikabala não jogou e Wilson Eduardo foi transferido. Tenho sentimentos mistos. Todas as pré-épocas nos agarramos às boas exibições de Wilson Eduardo e aos seus golos. Enchemo-nos de esperança de que seja a sua afirmação. No entanto, a estatística diz-nos que o seu pico ocorre sempre na pré e inicio de épocas, rapidamente desvanecendo. Que tenho boa sorte em Zagreb!
O Sporting venceu o benfica de forma justa. Quanto ao benfica, não percamos tempo. Falemos do Sporting.
O Sporting foi uma equipa sólida e coesa, racional na abordagem dos lances e sempre equilibrada, faltando ainda alguma magia. Ainda assim, mérito de Leonardo Jardim que recuperou a equipa, a estruturou e lhe ensinou rotinas e mérito de Marco Silva que procura evoluir a equipa, construindo, inteligentemente, sobre a herança de Jardim. Por fim, mérito dos jogadores a quem foi devolvido o orgulho e a alma de ser Sporting. Inteligência, determinação e garra continuarão a ter de ser os pergaminhos de jogo de uma equipa onde continua a falta um "artista".
Nesta taça de Honra houve confirmações. A defesa é sólida. Maurício foi uma boa aquisição na época passada. Não é elegante, não é dotado mas o autorreconhecimento destas insuficiências permitem-lhe ser eficaz na abordagem aos lances. Dier é bom. Cédric e Jeferson são competentes e ofensivos (quando têm disponibilidade física). No meio-campo Adrien quer manter o estatuto que o deveria ter levado ao mundial. Na frente, Montero ainda aquece e espero que reencontre a baliza! Mas ainda nos falta a sensação do mundial o Slimani, salvo se vier transformado em SliMoney.
Nesta taça de Honra também houve surpresas. Carrillo quis jogar e quando o quer, é acutilante e determinante. Rosell demonstra que pode ser uma alternativa a William Carvalho. O André Martins marcou dois golos! E marcou de livre direto! No entanto, perante a concorrência de João Mário, André Martins terá de correr. Shikabala não jogou e Wilson Eduardo foi transferido. Tenho sentimentos mistos. Todas as pré-épocas nos agarramos às boas exibições de Wilson Eduardo e aos seus golos. Enchemo-nos de esperança de que seja a sua afirmação. No entanto, a estatística diz-nos que o seu pico ocorre sempre na pré e inicio de épocas, rapidamente desvanecendo. Que tenho boa sorte em Zagreb!
sábado, 19 de julho de 2014
Contra o Belenenses na Sporting TV
Depois de uma longa batalha negocial de dois dias, primeiro com os “nacionais”, que é assim que se chamam os de Lisboa, e os europeus, fechou-se o acordo. Regresso ao Porto, faço as últimas contas, envio-as e chego a casa, em Braga, com uma enorme vontade de ver o nosso Sporting.
Sabendo que o jogo contra o Belenenses passava em diferido na Sporting TV, que ainda não tinha tido oportunidade de ver, esperei estoicamente pelo relato do Fernando Correia.
Não gostei muito, diga-se. O Rosell não é o Carvalho. Os defeitos permanecem. Ataque pelas laterais, sem grande jogo interior, com o Martins a cair ou a perder a bola em cada lance que disputa. Os extremos, com exceção do Carrilo, não desequilibram. O Montero fica mais ou menos isolado, com tendência para baixar no terreno à procura de jogo.
Na segunda parte, o João Mário procurou ligar mais o jogo, mas não havia muito para ligar. O Capel aprimorou os defeitos. O Mané só uma ou outra vez é que se conseguiu libertar e fazer umas arrancadas. O Slachev é duro e corre como se não houvesse amanhã. O Tanaka parece bom de bola, mas esteve muito sozinho na frente. O Paulo Oliveira é um buraco. Corre como se estivesse a pisar ovos e parece um lingrinhas.
O Dier disse ao que vinha. Este ano é titular e não se fala mais nisso. É necessário renovar o contrato ao rapaz. Não se viu o Shikabala. Foi pena. Parece maluco, mas é de um maluco que precisamos para desequilibrar as coisas no ataque.
Sabendo que o jogo contra o Belenenses passava em diferido na Sporting TV, que ainda não tinha tido oportunidade de ver, esperei estoicamente pelo relato do Fernando Correia.
Não gostei muito, diga-se. O Rosell não é o Carvalho. Os defeitos permanecem. Ataque pelas laterais, sem grande jogo interior, com o Martins a cair ou a perder a bola em cada lance que disputa. Os extremos, com exceção do Carrilo, não desequilibram. O Montero fica mais ou menos isolado, com tendência para baixar no terreno à procura de jogo.
Na segunda parte, o João Mário procurou ligar mais o jogo, mas não havia muito para ligar. O Capel aprimorou os defeitos. O Mané só uma ou outra vez é que se conseguiu libertar e fazer umas arrancadas. O Slachev é duro e corre como se não houvesse amanhã. O Tanaka parece bom de bola, mas esteve muito sozinho na frente. O Paulo Oliveira é um buraco. Corre como se estivesse a pisar ovos e parece um lingrinhas.
O Dier disse ao que vinha. Este ano é titular e não se fala mais nisso. É necessário renovar o contrato ao rapaz. Não se viu o Shikabala. Foi pena. Parece maluco, mas é de um maluco que precisamos para desequilibrar as coisas no ataque.
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Rui Monteiro
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14:59
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
Uma grande chatice
O futebol transformou-se numa coisa de (supostos) especialistas. Este Mundial é um bom exemplo disso. Até aos oitavos de final, houve emoção, jogos empolgantes, golos de um lado e de outro.
Depois dos oitavos de final, passou a reinar a tática da coisa. Passou-se para as transições, ofensivas e defensivas, para o defender com bola e para todos os lugares comuns que polvilham o comentário técnico-futebolístico. O apuramento da tácita é diretamente proporcional à chatice. A chatice tem duas componentes: a de ver os jogos e a de ouvir os comentários.
A final do Mundial foi o exemplo acabado de tudo isto. Oportunidade de golo nem vê-las. Muita posse de bola. Muito passe para os lados e para trás. Muita marcação. Mal começou o jogo já toda a gente tinha adivinhado que, salvo qualquer imponderável, tudo se iria decidir nos penalties.
Daqui a dias temos que ir para os jogos com livros de instruções. Ou isso, mas, para isso, o xadrez e o “brigde” são melhores, ou então começa-se a ter que marcar jogo passivo.
Depois dos oitavos de final, passou a reinar a tática da coisa. Passou-se para as transições, ofensivas e defensivas, para o defender com bola e para todos os lugares comuns que polvilham o comentário técnico-futebolístico. O apuramento da tácita é diretamente proporcional à chatice. A chatice tem duas componentes: a de ver os jogos e a de ouvir os comentários.
A final do Mundial foi o exemplo acabado de tudo isto. Oportunidade de golo nem vê-las. Muita posse de bola. Muito passe para os lados e para trás. Muita marcação. Mal começou o jogo já toda a gente tinha adivinhado que, salvo qualquer imponderável, tudo se iria decidir nos penalties.
Daqui a dias temos que ir para os jogos com livros de instruções. Ou isso, mas, para isso, o xadrez e o “brigde” são melhores, ou então começa-se a ter que marcar jogo passivo.
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Rui Monteiro
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14:35
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domingo, 13 de julho de 2014
Onze contra onze
…e no fim ganha a Alemanha se bem que se o Sabella não
tivesse tirado o Enzo o resultado pudesse ser outro!
Enfim, paz no mundo, afinal ganhou uma águia.
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A. Trindade
à(s)
23:25
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terça-feira, 8 de julho de 2014
Fazer o “rewind”
Depois desta derrota do Brasil contra a Alemanha, é necessário fazer o “rewind” de toda a participação de Portugal no Mundial. A rapaziada volta para Campinas. Reembarca outra vez devidamente equipada. É recebida em apoteose na Portela. Vai para Belém e tira uma “selfie” com o Presidente. A Bola exalta os feitos dos portugueses. Renovam o contrato do Paulo Bento para o próximo Mundial. O Jorge Mendes vende o André Almeida para o Mónaco.
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Rui Monteiro
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23:54
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sexta-feira, 4 de julho de 2014
«Este homem é um Senhor!»
Há-os de todos os tamanhos, feitios, cores, religiões, nacionalidades, partidos e clubes. O que distingue os grandes homens dos outros, são estes gestos que extravasam os seus próprios universos, neste caso o do futebol, e tocam outros universos bem maiores. Enfim, os grandes homens são aqueles que conseguem ultrapassar as suas circunstâncias, de que falou Ortega y Gasset. Slimani e os seus colegas deram-nos assim o exemplo final de como a cada momento cada um se pode aperceber das suas circunstâncias e superá-las. Grande jogo. Fenomenal resultado final. Campeões da humanidade!
Slimani & Cª doaram 6,5
milhões ao povo da Faixa de Gaza
«Seleção foi recebida por uma multidão na capital,
depois do feito histórico de ter chegado aos oitavos de final de um Campeonato
do Mundo.
Os jogadores da seleção da Argélia, recebidos como
heróis na quarta-feira em Argel, decidiram doar os 6,5 milhões de euros
referentes ao prémio, estabelecido pela federação de futebol argelina, de
passagem da fase de grupos ao povo da Faixa de Gaza.
"Eles necessitam mais do que nós", escreveu o sportinguista Islam Slimani na sua conta do Facebook, a propósito da decisão tomada pelos jogadores quer levaram, pela primeira vez, a seleção do seu país aos oitavos de final de um Mundial.»
"Eles necessitam mais do que nós", escreveu o sportinguista Islam Slimani na sua conta do Facebook, a propósito da decisão tomada pelos jogadores quer levaram, pela primeira vez, a seleção do seu país aos oitavos de final de um Mundial.»
Nota: Se bem que não possa verificar ainda a
veracidade da notícia, visto que também já li que pode ser falsa, hoje vou
dormir a sonhar que é verdadeira e que o mundo é um pouco melhor do que aquilo que de
facto é.
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A. Trindade
à(s)
01:07
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