Só o superlativo absoluto sintético pode descrever o golo de hoje do Ronaldo contra o Manchester. Está lá tudo o que esperamos ver num golo perfeito de cabeça. A elevação extraordinária, quase sem balanço. A suspensão no ar, como se o tempo pudesse parar. O impulso dado à bola com a força e a colocação que torna a defesa impossível.
(Dizem que a justiça é cega. No futebol, quando se trata do Benfica e do Porto, não chega a enxergar o que está à frente do nariz. É mais do que cegueira. É para nos fazer de parvos)
Porque já estou tão habituado ao resto, fico-me só por um comentário ao golo do Ronaldo:
ResponderEliminarDe melhor do mundo!
Meu caro,
EliminarUma obra de arte. A estética é notável.
SL
Queria ver o Messi a marcar aquele golo. he he he
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarNão entro nessa guerra. O Messi marca outros tipos de golos. Para mim, o Ronaldo é o melhor do Mundo, porque sim e mais nada.
SL
A justiça é cega e não tem olfacto pois este caso cheira a esturro a milhas...
ResponderEliminarBom golo, sim senhor, uma verdadeira insustentável leveza do ser.
Ab
Meu caro,
EliminarNão cheira mal, tresanda. O que é espantoso é que para alguns não cheire a nada.
O golo do Ronaldo é uma obra de arte. Um insustentável leveza do ser, de facto.
Um abraço
Mas afinal a que propósito o Porto e o Benfica são para aqui chamados? Porra, isto é mesmo complexo de inferioridade.
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarSão para aqui chamados porque me apeteceu. É simples. Se tiver um blogue seu também vai ver que pode escrever o que lhe apetece.
Oh Zé Coelho (a pergunta não era para mim, mas já que estou desocupado...) está a ver um jogador do Sporting a agarrar a camisola do árbitro e apanhar um jogo? Está a ver o Sporting utilizar jogadores violando as regras e não ser penalizado? Está a ver porque é que o P e o B são para aqui chamados? Era a falar da cegueira da justiça dos senhores desembargadores e outras aves de rapina.
ResponderEliminarNão vale a pena explicar pois eles não percebem, são cegos!
EliminarMeu caro,
Eliminaràs vezes receio que os sportinguistas acreditem que os resultados dos últimos anos são só falta de mérito nosso e mérito dos adversários. Foi esta falta de consciência que nos trouxe até aqui. Não percebemos, ou não quisemos perceber, porque é que no tempo do Paulo Bento não ganhámos pelo menos um campeonato. Acreditámos que era tudo falta de ambição.
Por isso, é sempre bom lembrar estas autênticas faltas de vergonha. E não são só dos juízes. A nossa imprensa dá um contributo notável. As notícias sobre o Pedro Proença e o Cardoso são peças de desinformação notáveis. A certa altura, o réu já não era o Cardoso mas o árbitro.
SL