Saiu o Nani e nunca mais tivemos extremos. Nós, que temos a melhor escola do mundo de extremos. Para azar, nessa época saiu o Tello, o único lateral que subia e centrava com a propósito. Passámos épocas e épocas com umas tabelinhas ridículas à entrada de área e, de vez em quando, com o Moutinho, o Izmailov e o Vukcevic a disfarçarem.
Os extremos são fundamentais para quem quer jogar ao ataque e ganhar jogos. Dão profundidade ao jogo ofensivo, desequilibram nas zonas do campo menos congestionadas e obrigam as defesas a esticarem-se, libertando o meio e a zona de finalização.
Esperemos que o Diego Capel não nos desiluda e nos relembre a magia de Nani, Cristiano Ronaldo ou Quaresma.
O que eu queria mesmo era que Diego Capel me fizesse lembrar o precioso De Franceschi!...
ResponderEliminarSl
Muito bem recordado... que saudades.
ResponderEliminarSL
JCribeiro
Caros leitores,
ResponderEliminarQue nos faça lembrar o De Fransceschi, esse mesmo.
Extemo é extremo. Sempre perto da linha, bom drible , grande rapidez, boa corrida com a bola dominada e qualidade ao centar. Bem sei que os tempos são outros mas que saudades de Seminário à esquerda ou Hugo á direita. Mas depois disso o nosso clube já teve grandes extremos. Só que nos ultimos anos essa raça desapareceu. É a melhor altura para Domingos fazer renascer essa necessidade.
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