Já alguém se tinha queixado aqui da estabilidade que vivemos. Ontem foi mais um desses casos. Aconteceu tudo o que costuma acontecer. Primeira parte desastrosa, erros individuais de um Bruno César defesa esquerdo, de um Rúben Semedo desastrado e de um Rui Patrício em péssima forma. Muito domínio, pouco futebol.
Na 2a parte o habitual. Sangue, suor e, tivéssemos nós um pouco menos de sorte ou eles um pouco mais de Casilhas, também teriam havido lágrimas. A única (decisiva?) diferença no guião habitual terá sido a capacidade de gerir os últimos minutos longe da nossa baliza. De resto, estabilidade...
Agora é preciso manter a estabilidade. Ganhar em casa ao Rio Ave. Faz meio campeonato que fizemos o nosso pior jogo. Ou talvez apenas a pior primeira parte. Teremos aprendido alguma coisa?
Na 2a parte o habitual. Sangue, suor e, tivéssemos nós um pouco menos de sorte ou eles um pouco mais de Casilhas, também teriam havido lágrimas. A única (decisiva?) diferença no guião habitual terá sido a capacidade de gerir os últimos minutos longe da nossa baliza. De resto, estabilidade...
Agora é preciso manter a estabilidade. Ganhar em casa ao Rio Ave. Faz meio campeonato que fizemos o nosso pior jogo. Ou talvez apenas a pior primeira parte. Teremos aprendido alguma coisa?
A História diz-nos que "aprender" e Sporting não convivem na mesma frase.
ResponderEliminarMas vamos ver..
Meu caro,
EliminarVamos ver. O que nos falta em capacidade de aprender, temos em excesso em esperança...
SL
concordo consigo Cantinho, nunca aprendemos, a época não tem estado a correr bem e aquilo que muitos andam a pedir é a cabeça do treinador, e outros ainda, a cabeça do presidente. voltar a fazer o que não funcionou no passado à espera de um resultado diferente...
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarNão é só no futebol que os humanos insistem em repetir erros do passado. Justiça seja feita, esse erro do treinador o Bruno de Carvalho (ainda) não cometeu...
SL
Caro João,
ResponderEliminarA primeira parte chegou a ser hilariante, em todos os sentidos. A melhor deixa foi do Freitas Lobo, ainda perdíamos 1 a 0, quando afirmou que estava ser ser um jogo muito interessante e disputado. A gente percebe-o bem.
A segunda parte foi de revisão da matéria dada. Só que às vezes (muitas vezes) não chega estudar em cima da prova.
continuo a dizer que os jogadores já não entram em campo com o Jesus ao peito. Trocadilho e tudo.
Sl
Caro Gabriel,
EliminarO Freitas Lobo é um caso de estudo. Os jogos em que o Sporting não está a ganhar são sempre interessantes e bem disputados.
Concordo consigo, fala-se muito do guião que os jogadores levam, mas mais do que o guião importa bastante a crença. Essa pelo menos este ano não a voltaremos a ter.
SL
Com laterais como os nossos não há "guião" que sirva. O problema começa aí, e tudo o resto vem por acréscimo. Quando em Fevereiro já não se luta por nada imagino o ambiente no balneário. A displicência é mais que muita, a começar em Ruben Semedo e a acabar em Rui Patrício.
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarComo disse, estou de acordo. O problema já nem deve ser o guião, mas sim a forma como é lido (ou se é lido de todo).
Os laterais não são um problema novo. Rui Patrício e Ruben Semedo não sei se são um problema ou se são vítimas da falta de crença generalizada.
SL