Ninguém pode ficar contente depois de empatar em casa com o Rio Ave. Era, e é, esse o meu estado de espírito. Mas li este post do blog visão de mercado (http://visaodemercado.blogspot.pt/2016/02/o-ultimo-sair-que-feche-porta.html) e, podendo até nem concordar com tudo, mudei de ideias quanto ao jogo.
Num campeonato onde ainda não tínhamos perdido um único ponto em que não podessemos partilhar as culpas com a equipa de arbitragem. Numa jornada em que uns rivais ganham por uns impressionantes 5-0 mas em que os dois primeiros golos são claramente precedidos de falta, e outros rivais ficam a discutir mais um inacreditável erro de arbitragem... não nos podemos queixar.
Em Alvalade houve futebol até ao fim. Houve público com fartura. Houve duas equipas a querer ganhar (pelo menos durante boa parte do jogo). Houve jogadas que teriam dado golos inesquecíveis, defesas impossíveis, falhanços inacreditáveis. De parte a parte, vale a pena dizer. Houve esforço, pressão, erros e lesões. Em suma, houve futebol. Estou contente? Não, não estou. Estou desapontado e revoltado? Não, também não estou. Se quero voltar a Alvalade para viver mais jogos em que regresso a reclamar os falhanços do Slimani ou a pensar nas defesas do Patrício em vez de sair a falar do Vítor Pereira ou de um Xistra qualquer? Sim, quero.
E quando vejo as coisas neste prisma vejo um Sporting de cabeça levantada. Que grande campeonato estamos a fazer. Não podemos esperar facilidades, mas se as dificuldades forem sempre do tipo das que encontramos na 2a feira somos perfeitamente capazes de chegar ao título.
Num campeonato onde ainda não tínhamos perdido um único ponto em que não podessemos partilhar as culpas com a equipa de arbitragem. Numa jornada em que uns rivais ganham por uns impressionantes 5-0 mas em que os dois primeiros golos são claramente precedidos de falta, e outros rivais ficam a discutir mais um inacreditável erro de arbitragem... não nos podemos queixar.
Em Alvalade houve futebol até ao fim. Houve público com fartura. Houve duas equipas a querer ganhar (pelo menos durante boa parte do jogo). Houve jogadas que teriam dado golos inesquecíveis, defesas impossíveis, falhanços inacreditáveis. De parte a parte, vale a pena dizer. Houve esforço, pressão, erros e lesões. Em suma, houve futebol. Estou contente? Não, não estou. Estou desapontado e revoltado? Não, também não estou. Se quero voltar a Alvalade para viver mais jogos em que regresso a reclamar os falhanços do Slimani ou a pensar nas defesas do Patrício em vez de sair a falar do Vítor Pereira ou de um Xistra qualquer? Sim, quero.
E quando vejo as coisas neste prisma vejo um Sporting de cabeça levantada. Que grande campeonato estamos a fazer. Não podemos esperar facilidades, mas se as dificuldades forem sempre do tipo das que encontramos na 2a feira somos perfeitamente capazes de chegar ao título.
That's the spirit!
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