Nestes últimos dias de férias, uma sensação de torpor instalou-se no corpo e na alma. Ontem, tentei sacudi-la com uma ida à praia com a minha filha. Norte e praia não rimam. Em Esposende, estava um frio de rachar. Acabámos por ficar a ler numa esplanada. Adormeci, apesar da posição incómoda. Acabei o dia a ver o Sporting contra o Povoense, em futsal feminino, para a Taça da Associação de Futebol de Lisboa.
Hoje aconteceu-me mais ou menos o mesmo. Acabei o dia a ver a seleção nacional contra a da França.
O dia de ontem, mesmo assim, correu melhor. É mil vezes preferível ver um jogo de futsal feminino do que a seleção nacional. Esta coisa de as jogadoras tentarem marcar golos e de os marcarem, parecendo que não, tem o seu interesse.
(Quase não queria acreditar no que via quando entrou o Miguel Veloso. Ou muito me engano ou o Fernando Santos ainda vai desenterrar o Raúl Meireles e aproveitar a famosa polivalência do André Almeida)
Tédio e Fernando Santos, não são uma e a mesma coisa? Sem prejuízo da saudade que os Gregos devem ter deste tédio. Um "resultadista" num jogo treino não faz sentido.
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarQuando um país está em crise está em crise em tudo. O FS é um treinador para tempos de crise.
O homem tem sempre aquilo ar de estar sempre à rasca. É irrelevante se se trata de um jogo de treino ou não.
Um abraço