Catió
Baldé - o empresário, tutor e encarregado dos portugueses - revelou ao ILdL as
razões que levaram os portugueses a não se apresentarem ao trabalho no seu regresso
de férias.
“Era
suposto que os portugueses se tivessem apresentado hoje, mas não o fizeram
porque se sentiram muito mal quando souberam que os pretendiam mandar passar o
próximo ano no quinto escalão do IRS. Não se apresentaram porque sabiam o que os
esperava”, justificou o empresário.
"Os
portugueses só voltarão depois de criado um ambiente bom para isso. Neste
momento, estão muito frágeis psicologicamente. Vou reunir com o Governo, está
tudo em aberto, mas o nosso ponto de vista mantém-se. Os portugueses merecem
ser valorizados" – afirmou, enquanto confirmava que poderá ficar com 50%
do passe dos portugueses no caso de se chegar a acordo com o Governo.