Ontem, num jornal desportivo perto de si, analisava-se assim a arbitragem do árbitro Dias no jogo do Porto contra o Boavista: “Arbitragem globalmente competente em jogo intenso e com vários lances de difícil avaliação. A sua forte personalidade acabou por prejudicá-lo ao não aceitar boa indicação do VAR [de cartão vermelho para o Mbemba]”.
Embora com atraso, a nossa modernidade (tardia) implica nova linguagem e novas formas de codificação, e a bola não é, não pode ser exceção. Não, não se trata de ideologia de género [seja isso o que for] como agora se diz. Ninguém tem culpa, nem o pai, nem a mãe. Trata-se, tão-só, do filho de uma grandessíssima forte personalidade e quem sai aos seus não degenera, diz o ditado popular.
Caro Rui,
ResponderEliminarO assunto é um futebol sério. Ou como diria Gastão Cruz, que nos deixou recentemente: " Dentro da vida vamos escolher / o erro certo ou a certeza errada".
Um abraço
Meu caro,
EliminarQuase sempre escolhemos a certeza errada porque o erro certo no futebol ainda depende do VAR.
Abraço
Indubitavelmente o var clarifica assuntos.
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarÉ para isso que serve o VAR. Se alguém tinha dúvidas, agora ficou esclarecido.
SL
Forte personalidade?
ResponderEliminarHá quem lhe chame outra coisa.
O Dias foi ao monitor com cara de poucos amigos, tipo :"lá está o Pinheiro a lixar o esquema!". O filho da forte personalidade fez como aqueles brasileiros , finge que vai mas não vai...além de que vermalho não combina com azul,talvez com o verde. Verde de raiva ficaram os boavisteiros.
SL
João Balaia
SL
Caro João,
EliminarNão é a mesma coisa contrariar uma decisão do VAR ou contrariar uma decisão do VAR quando o VAR é o árbitro Pinheiro e a decisão é favorável ao Sporting. Ficámos esclarecidos quanto ao árbitro Dias, se ainda o não estávamos.
SL