quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Sem “performance” não há “coaching” que nos valha

Na final do Campeonato da Europa jogámos sem o Cristiano Ronaldo e ganhámos na mesma. Não tínhamos o melhor do mundo, mas contávamos com a Susana Torres. Foi esta a explicação que deram. Desta vez, contra a Suíça, estavam reunidas as mesmas condições. Perdemos. Assim não é fácil encontrar uma explicação para esta derrota.

Só consigo encontrar uma explicação. A impossibilidade de decidir o jogo por penalties condicionou a táctica da selecção nacional. Não se consegue montar uma táctica como deve ser se não existir a possibilidade do jogo se decidir por mero acaso.

8 comentários:

  1. Enorme post, com uma qualidade inversamente proporcional ao tamanho. Está aqui tudo. Clap clap clap.

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  2. Consta por aí pelos sites da propaganda franguista que a culpa é inteiramente do William de Carvalho. Porque é mais lento que o Usain Bolt.

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    1. Meu caro,

      Não vi o jogo. Espero que o William Carvalho tenha jogado mal. Só quando voltámos a precisar de mais 50 milhões de euros é que se deve voltar esmerar.

      SL

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  3. É uma boa explicação Rui e que se enquadra na narrativa surrealista do treinador que lamentou que os suíços marcassem um golo pois, caso contrário, nós acabaríamos por marcar...
    Abraço

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    1. Caro Trindade,

      Sou capaz de chegar mais longe. Se os Suíços não tivessem marcado qualquer golo, dificilmente teriam ganhado o jogo.

      Um abraço

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  4. Meus caros,
    Saudades dos tempos em que o Adrien e o W. Carvalho ficavam no banco na selecção ou nem eram convocados.

    Estes jogos da selecção só servem para desgastar os jogadores e tirar a cabeça do sítio certo.

    Jogo com Gibraltar? Para?

    SL.
    Paulo.

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    1. Meu caro,

      Já somos dois. Venha dai o Moreirense e não se fala mais nisso.

      SL

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