Este fim-de-semana vi uma pequena reportagem sobre o Estrela da Amadora x Belenenses para os campeonatos distritais: estádio cheio e alegria de quem vai para uma festa com os seus, os que vestem a mesma camisola e constituem por isso a sua comunidade. Lembrei-me dos meus fins-de-semanas há uns anos em Cabeceiras de Basto quando ia ver os jogos do São Nicolau, onde jogavam os meus sobrinhos. As pessoas aglomeravam-se à volta do campo, não havendo bancada. Cada fiscal de linha ficava a um sopro dos espetadores. O jogo iniciava-se e iniciava-se um ritual que envolvia muita biqueirada para o ar, caneladas sempre que possível e insultos, muitos insultos ao árbitro e aos fiscais de linha, enquanto dois GNR passeavam a sua autoridade. Ao intervalo o café, cujo dono era o presidente do clube, enchia-se para as cervejolas da ordem, ficando muitos espetadores a ver a segunda parte das janelas ou da varanda.
A equipa era patrocinada por um primo, empresário bem-sucedido, que vivia em Braga e se deslocava também aos fins-de-semana para ver estas partidas. Ao fim dos jogos, era frequente os árbitros irem para uma das casas da família comer umas chouriças assadas e beber umas malgas de vinho verde tinto ou de vinho maduro, para os mais finos. Era um momento extraordinário. Contavam-se as histórias mais mirabolantes dos jogos e das arbitragens. Ao princípio, a minha cabeça cosmopolita não percebia o interesse desse primo em patrocinar a equipa e os jogos. A pouco e pouco fui percebendo que o interesse era o ritual: o regresso à terra onde se nasceu, o convívio com os amigos, as conversas infindáveis sobre jogos dos sobrinhos e deles quando tinham a mesma idade. Os campeonatos distritais servem para a preservação de identidades e a construção de comunidades de destino, permitindo que o encontro com o outro e a festividade sejam um fim em si mesmo.
Sou de Viseu e conheço bem Tondela. Faz parte de uma rede de pequenos centros urbanos que rodeiam a capital de distrito, como São Pedro do Sul, Nelas, Mangualde, Castro Daire, Sátão ou Penalva do Castelo. O clube local constitui uma das muitas improbabilidades de que o campeonato está repleto. Hoje o Tondela, o Aves, o Moreirense ou o Feirense. Ontem o Leça, o Trofense, o Arouca, o Vizela ou o Fafe. São clubes que tanto podem estar nos distritais, e até desaparecer, como a jogar com os grandes de Portugal. Num país sem descentralização política e de tradição municipalista, assiste-se à descentralização desportiva e ao municipalismo futebolístico. O que caracteriza estes clubes é o mesmo que caracterizava do São Nicolau de tempos passados: o espírito dos distritais.
Ontem, o Sporting foi jogar a Tondela com a mesma arrogância dos meus primeiros jogos do São Nicolau. A nossa equipa tinha uma tática e um modelo de jogo. A convocatória foi a afirmação dessa matriz tecnocrática do Marcel Keizer e, procurando pensar pela cabeça de um holandês, fazia todo o sentido. Ia-se jogar um jogo e quem jogasse melhor ganharia. Mas o Sporting não ia jogar um jogo. Ia, isso sim, desafiar o sentido de pertença e de comunidade materializado numa equipa de futebol, à qual lhe é indiferente jogar os distritais ou o campeonato nacional. Nunca percebi o interesse dos treinadores portugueses em congeminar táticas para bloquearem a forma de jogar do Sporting de Marcel Keizer. Bastava continuarem a ser como são. A tática é a do “abaixo do pescoço é canela” combinada com a da “bola para o mato que o jogo é de campeonato”. Os jogadores do Tondela fizeram por merecer todas as faltas que fizeram, marcadas ou não, e todos os amarelos que lhes foram mostrados (ou não). Liderados pelo atual Shaka Zulu das Beiras, o inigualável Ricardo Costa, e armados com paus, pedras, arcos e flexas e mocas, devastaram a defesa e o meio-campo adversário. Os meninos do Sporting e o Marcel Keizer só tarde e a más horas perceberam que não estavam a jogar um jogo mas a enfrentar uma guerra de guerrilha em cada centímetro do campo. Nestes jogos há árbitros e GNR mas é como se não houvesse.
Também é verdade que tudo o que podia correr bem para o Tondela e tudo o que podia correr mal para o Sporting, correu. É injusto afirmar-se que, no primeiro golo, era preferível um pino ao Bruno Gaspar. Um pino ocupa pouco espaço e cai ao primeiro toque. A comparação adequada é com um bidão. Se em vez de estar o Bruno Gaspar estivesse um bidão na lateral direita, o jogador do Tondela teria chocado com ele e perdido a bola. No segundo golo e apesar da reincidência, se o jogador do Tondela soubesse fazer o que fez talvez estivesse num clube começado por tê, mas não seria o Tondela, seria Tottenham. E também é verdade que o modelo Keizer está a emperrar na disponibilidade física dos avançados. Para a defesa jogar mais adiantada, é necessário que os avançados e os jogadores de meio-campo reajam mais depressa à perda da bola e a recuperam mais depressa e o mais próximo possível da área adversária, que não está a acontecer desde o jogo de Guimarães. A recuperação relâmpago do Wendell tinha o objetivo de suprir esta deficiência. Mas é preciso mais do que isso. É preciso um seis que não se pareça com o Bruno Caires, como li ontem algures.
O Marcel Keizer às páginas tantas percebeu o que estava a acontecer à frente do seu nariz, o que revela inteligência. A tentativa de colocar os centrais dentro da área é o reconhecimento de que não bastava a tática. Era preciso coração e o tal espírito de distrital. Só não se compreendeu bem a substituição do Nani que, naquela altura, parecia o mais lúcido e o mais experiente para ajudar a virar um jogo como aquele (porventura, terá sido mais uma questão física do que qualquer outra a determiná-la). Este reconhecimento do Marcel Keizer é sinal de inteligência. Mas mais inteligente seria mandá-lo dar umas voltas por este Portugal profundo para perceber os tondelas que lhe vão sair em sorte.
Fiquei com uma única dúvida depois do jogo se concluir e do amarelo mostrado ao Acuña (num jogo em valeu tudo e mais um par de botas). Depois de acabar o jogo, onde é que os árbitros terão ido comer a chouriça assada e beber uns copos de Dão? O número de cartões amarelos e vermelhos mostrados ao Maxi Pereira constitui um indicador avançado das inclinações arbitrais. No Benfica, conseguia ter menos amarelos do que o nosso Rui Patrício. No Porto, começou por levar amarelos e vermelhos em barda, mas, atualmente, encontra-se com o registo idêntico ao de outros tempos. A outra explicação é o Benfica ter desistido definitivamente de lutar pelo título, concentrando as suas atenções no apuramento para a Liga dos Campeões.
já não há cá bruno, jesus e peseiro para os adeptos atirarem as culpas, acho agora que quem apanha com as culpas são os croquetes que votaram na destituição
ResponderEliminarTêm aquilo que queriam não é? um clube simpático e snob que gosta de apanhar de mijas na escada
Meu caro amigo,
EliminarEscolheu o sítio errado. Aqui escreve-se sobre futebol e sobre o Sporting. Quem vem cá é porque gosta de ler o que se escreve, concordando ou discordando. Quem comenta, comenta o que lê, discordando ou concordando.
Este blogue não constitui nenhum ala psiquiátrica para desabafos e outro tipo de psicoterapias. Há locais mais apropriados para esse efeito.
Os nossos treinadores têm sempre um fetiche qualquer mais ou menos inexplicavel. Normalmente estas fixações tem sido pagas bem caro.
ResponderEliminarNo caso do Keiser parece ser o Bruno Gaspar.
A sério que este gajo fez 17 jogos na Fiorentina o ano passado?
Ao inicio o Ristovski estava lesionado ainda se podia compreender, agora já não há justificação.
Pois é caro anónimo/abutre...mijas na escada. Mas olhe que a unica coisa que mudou foi deixarmos de ser um clube de putos arrogantes e malcriados. De resto, fazemos mais ou menos o mesmo e até um bocadinho mais barato.
Caro Jmonteiro,
EliminarDepois de resposta ao anterior comentário, apetece-me dizer que o Bruno Gaspar joga porque ainda foi contratado pelo Bruno de Carvalho. Também me parece bastante melhor o Ristovski, embora dê as suas barracadas a defender. É, no entanto, um jogador mais potente e, por isso, mais capaz de correr acima e abaixo conforme exige o Marcel Keizer.
Parece-me que o Marcel Keizer não gosta de mexer na equipa que foi ganhando e goleando a não ser que exista evidência nos jogos e treinos que as alternativas são melhores. Tirar os jogadores sem essa evidência corresponde sempre a uma desmoralização. Depois do jogo de ontem, parece-me não existir razão para não passar a jogar o Ristovski.
SL
Lendo o seu texto, fica-se mais "destressado".
ResponderEliminarEssa do Shaka Zulu das beiras, está impagável. Mas se o dito cujo se lembra de começar a empalar os adversários...
É bom que keizer dê sinais de inteligência durante os jogos. Mas se não os der antes...E não será difícil. Basta que siga a sua recomendação de "viajar cá dentro".
SL
Caro S. Almeida,
EliminarOntem estava com uma irritação das antigas. Escrever no dia seguinte aos jogos ajuda a aliviar o “stress”.
Houve muitos erros mas também houve muita paulada. Houve inclusivamente agressões, como a cotovelada que apanhou o Nani ou a entrada assassina a acabar o jogo do avançado sobre o Renan Ribeiro. As estatísticas do jogo são muito curiosas. O Tondela não chegou a fazer cento e oitenta passes durante o jogo. Houve 41 faltas: o Tondela com 24 e o Sporting com 17; e muitas outras ficaram por marcar. No final, os jogadores do Sporting levaram mais um amarelo do que os do Tondela. Não houve jogo. Houve uma batalha campal e ganhou quem deu mais e teve mais decisões favoráveis do árbitro.
Dito isso, o Sporting e o seu treinador têm responsabilidades. Isto tinha tudo para acontecer e vai acontecer mais vezes. Nada disto tem a ver com táticas dos treinadores portugueses. Agora, parece-me bastante difícil explicar a um fulano como o Keizer que um jogo não é um jogo e que as equipas entram para não deixar jogar seja de que forma for. Não estou a dizer que as equipas não possam jogar à defesa. O Belenenses jogou à defesa na maior parte do jogo anterior e teve mérito por isso. O que se passou ontem não tem nada a ver defender, apesar da verborreia do comentador da SporTv.
SL
Não esquecer que este Novo Sporting, pelo qual tantos cabelos foram arrancados enquanto não se acabou com o anterior, tanta revolta e tanta exigência proclamada como revolucionário motor, jogou desde o minuto 49 com mais um jogador.
ResponderEliminarO árbitro não quis ver o Juan Delgado a dar com o braço no rosto de Nani? Sim.
O Ferrari vermelho considerou 4 minutos de descontos suficientes (2 na primeira parte) como quem acha que está bem assim? Sim.
Mas convenhamos, com tanta posse de bola e oportunidades, sofrer o 2.º golo antes de conseguir marcar um contra estas potestades, seja em Viseu seja em Valadares, não vale a pena encobrir os culpados.
Faltava agora alguém exigir responsabilidades, em vez de areia para os olhos e floreados, e mais uma volta olímpica dos retornados.
Ou só alguns é que convivem mal com maus resultados? Com o Varandas, vão ser muitos os maus bocados, e os silêncios semi-envergonhados.
Esqueci-me de referir o possível penalti sobre Wendel, ainda na 1.ª parte. O problema nem é tanto o árbitro não o ter assinalado, é marcar faltas iguais ou semelhantes (e contra o Sporting), inclusivamente aquela em que Acuña é amarelado.
EliminarMas tudo isso não serve de desculpa para o fracasso e o mau resultado, tendo em conta a vantagem numérica durante praticamente 44 minutos, e o futebol ofensivo e defensivo que foi apresentado.
EliminarCaro Hulk Verde,
EliminarVamos ver se chegamos a um acordo. O que se passou ontem não foi um jogo mas uma batalha campal. Não há como negar. O Sporting é responsável porque sabe ou devia saber que isto ia acontecer. É responsável porque sabendo está disponível para continuar a competir nestes teremos. O jogo com o Feirense tinha servido de aviso. Entrámos melhor e tivemos menos azar, mas os ingredientes de ontem estavam todos presentes. A equipa devia estar um pouco mais preparada para um jogo como aconteceu, embora as alternativas também não fossem muitas. Acabamos sempre a discutir se é melhor jogar com um perneta ou um cego.
A responsabilidade por tudo o que acontece no clube é do Presidente, deste ou de outro qualquer. Até ao momento não tenho razões de queixa. Tinha um treinador incompetente e seria taticamente mais conveniente continuar com ele e desculpar-se com a Comissão Gestão. Não fez assim. Considerou que não servia e despediu-o e contratou outro assumindo a responsabilidade por isso. Espero não ter um Presidente que esteja sempre a responsabilizar os jogadores e os treinadores que ele próprio contratou como desculpa.
Não há um Novo Sporting. Há o Sporting, instituição centenária, ao qual pertenço desde que me conheço praticamente. Já nem me lembro bem dos sucessivos Presidentes que tivemos. Mas não me esqueço do Jordão, do Manuel Fernandes, do Carlos Lopes, do Fernando Mamede, do Moniz Pereira e de muitos mais. Eu sou desse Sporting, o único que existe, aquele que não esquece os seus heróis. Que outra razão existe para se ser de um clube?
SL
Disse bem, "Eu sou desse Sporting, o único que existe, aquele que não esquece os seus heróis"...
EliminarMas infelizmente, têm sido muitas as amnésias e o reescrever da história, nem digo suas, digo deste...
...Novo Sporting!
E esta cisão não tem nada de geracional, porque existem mais velhos e mais novos que ambos (os dois), que defendem ou abominam visões distintas. Portanto não é pelo tempo, nem pelo passado, nem pela medição de Sportinguismo por este ou aquele factor ou motivo...
...aqui trata-se tão somente de ter olhos na cara, e ser justo! Trata-se do presente e do futuro!
Para concluir, sobre as arbitragens, realizei um estudo sobre as mesmas nas competições nacionais 2017-2018, e até foi bastante exaustivo, mas focou-se apenas nos jogos dos 3 grandes, com tópico próprio no FórumSCP.
EliminarPara ganhar o próximo jogo, espero que a equipa não esteja tão dependente de Bas Dost como no último jogo em que não jogou, é que em jogos grandes ele costuma eclipsar-se, ao contrário de um tal de Slimani. E não é só o Bas Dost, veremos o que produzirá Bruno Fernandes, entre outros.
Feliz Ano Novo, e obrigado pela resposta.
Esqueceu-se de Vouzela, olhe que há lá uma rica vitela e pasteis com o nome de marca.
ResponderEliminarFalar do jogo contra a equipa da Labesfal não apetece mesmo nada. Keizer não conhece as manhas dos zulus cá da terra e tembem não teve ajuda. Bruno Gaspar não teria lugar na minha equipa do tempo de estudante e Gulejl ia para o Banco. Olhe que jogar contra o Seminário e a Escola Comercial de Viseu não era paera doce.
Voltando ao Sporting o FCP esta tramado, esta escrito nas estrelas que clube GRANDE não perde dois jogos seguidos.
SL
Meu caro,
EliminarTem toda a razão: esqueci-me de Vouzela.
Não me conte mais histórias de Viseu para não ficar com uma lágrima ao canto do olho. Por um conjunto de circunstâncias, estudei na Escola Comercial de Viseu como o meu pai, embora tenha feito o 1º ano no Liceu Alves Martins. Um Escola Comercial x Liceu era um clássico de Viseu no meu tempo. Paravam as duas escolas.
O Porto está tramado, é mesmo isso. O Bas Dost vai-se encarregar de resolver esse jogo.
SL
Outro excelente e bem-humorado post, caro Rui Monteiro. Contrariamente ao nosso Sporting, nunca destoa!
ResponderEliminarSei bem o que são os distritais. Os campos pelados (que no inverno transformavam-se em autênticos batatais) foram substituídos por sintéticos e nos balneários já há água quente para todo o plantel sem necessidade de molhar e ensaboar a pressa. Mas o ritual de fim de semana em torno da bola é o mesmo, com os insultos a progenitora do juiz de linha, os GNR obesos que desaparecem de cena ao primeiro sinal de escaramuça, as bifanas, as patas de galinha, os finos e o vinho carrascão.
E é como diz, há um sentimento de pertença, de comunidade nestes clubes.
É de acreditar que os jogadores do Tondela, ao jantar, destacaram mais as "cartuchadas" que distribuíram pelos jogadores do Sporting do que a vitória em si. Parece que estou a ouvir o Jaquité:"viram o que fiz ao Nani? Até o virei!“
Nos distritais habituei-me a ver os árbitros lancharem na sede dos clubes após os jogos. Umas sandes de frango e uma Superbock se o jogo fosse ao início da tarde, um arroz de cabidela se fosse ao meio/fim da tarde.
É claro que os árbitros de primeira categoria terão outras prendas menos gastronómicas face a sua importância e notória influência. É justo quando são tão decisivos.
Quem escolheu o Ferrari Vermelho para o nosso jogo está de parabéns. Tem feito um excelente e cuidado trabalho. Temos todo o plantel bem amarelado. Agora é só gerir os castigos com cuidado nos jogos-chave.
No entanto, e apesar das nossas queixas com a arbitragem, também é verdade que precisamos jogar muito mais do que temos feito nestes últimos jogos.
Vamos ver o que nos reserva o jogo do próximo fim de semana. A esperança é verde.
SL
Caro JHC,
EliminarDe facto, o jogo contra o Tondela transmitiu bem o espírito dos distritais: pau em barda, árbitro a fazer de conta, jogadores a ameaçarem-se e público ululante. É verdade que o espírito dos distritais tem mais piada nos distritais. De facto, estou mesmo a ver o jogador do Tondela a dizer isso.
Os fundos comunitários têm feito milagres por esse país fora. Os sintéticos, os balneários, o saneamento resultam de muitos desses investimentos cofinanciados pela União Europeia. As condições são muito melhores mas o espírito permanece o mesmo e ninguém se importa porque, no fundo, no fundo, o resultado é o que menos interessa.
Esta arbitragem estava escrita nas estrelas. Contra o Feirense tínhamos tido uma destas. Porque começámos melhor e porque marcámos cedo, a coisa acabou por se descomplicar. Começar mal e levar um golo é meio caminho andado para se assistir ao que se assistiu. Nada a que não tivéssemos assistido.
SL
Naaaa...perdi toda a esperança! os andrades vão comer a relva toda em alvalade não sobrando nada para os leõezinhos, é que para estes ganhar ou perder tudo é desporto!
ResponderEliminarCaro Carlos Duarte,
EliminarSe não nos ganharem comem-nos a relva na mesma, estou de acordo consigo.
SL
PENSAVAM QUE UM TREINADOR QUE AOS 50 ANOS SÓ TREINOU SEIS MESES NA 1º DIVISÃO CHEGAVA CÁ E RESOLVIA AS VARANDICES ?
ResponderEliminarMeu caro,
EliminarHouve quem pensasse que contratar um tipo de 60 anos, com anos e anos e anos na primeira divisão, com títulos e mais títulos amparados pelas toupeiras e a ganhar uma fortuna viesse resolver as brunices ao despedir o Marco Silva. Quanto a esse já sabemos o resultado. Com este ainda vamos ver, como diz o cego.
Os mariquinhas do Campo Grande e os provincianos da capital devem estar à espera que os adversários os esperem com flores delicodoces. Parece que vem aí o trauliteiro do Adrien, para equilibrar o resultado do cacete.
ResponderEliminarQue paneleirada de calimeros!