sábado, 27 de maio de 2017

quinta-feira, 25 de maio de 2017

O Beijo

A época acabou. Está na hora de nos dedicarmos a coisas mais importantes.


sexta-feira, 19 de maio de 2017

À lei da bala

Se o Sporting fosse uma cidade do Far West, dir-se-ia que os seus pistoleiros se tinham especializado em sacar rápido e a dar tiros… no pé. Xerife e respectivos ajudantes, incluídos. 

terça-feira, 16 de maio de 2017

Mais uma contratação



Aguarda-se a qualquer momento a confirmação de mais uma aquisição, desta vez para os quadros do Sporting Clube de Portugal. Este quadro altamente qualificado irá dirigir um importante departamento, o da psique, que se tem revelado dos mais carentes e fragilizados em todas as áreas do nosso clube. 

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Férias

Podia escrever aqui um texto a relembrar os mais distraídos do clima de férias que se vive em Alvalade. Mas não vou por aí. Uma imagem vale mil palavras:


Penso que o vídeo mostra bem o que está a acontecer. Com tudo decidido, no Sporting já se está a preparar a próxima época... de férias! Venha ela, estamos todos a precisar.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Há coisas que não se aguentam

Nós, sportinguistas, aguentamos quase tudo. Aguentamos perder em casa com os pernas-de-pau do Belenenses, que vinham de sete derrotas consecutivas. Aguentamos perder contra uma equipa que não nos ganhava em casa há 62 anos. O que não aguentamos é perder com uma equipa treinada pelo choramingas do Domingos.

(Depois de ver jogar o Castaignos fiquei com saudades do Purovic. Com ele havia toda uma outra finesse no tratamento da bola)

domingo, 7 de maio de 2017

A Nightmare on Alvalade Street

“De manhã só na caminha”, disse uma vez Marco Fortes, na altura a competir nas olimpíadas de Pequim, após um resultado pouco conseguido, como agora se diz. Este Sporting, de manhã só na caminha, local de onde, hoje, nem sequer saiu. O problema é que, às vezes, à tarde é só uma sestazinha, e à noite é mais caminha, ou divã, tanto faz.  Dá sono, isso sem dúvida.

Na primeira parte não nos levantamos da cama nem para ir à casa de banho. O primeiro lance de perigo (vamos chamar-lhe assim) foi por volta da meia hora. De resto só em sonhos. O problema é que o belém foi lá mais vezes. Deu sono, isso sem dúvida.

Na segunda parte lá marcamos por obra e graça das comemorações das visões místicas de Fátima. A malta pensou logo que o Dost não tardaria a acenar para o Messi com duas ou três bordoadas jeitosas. Nada, continuamos dormir, e foi a dormir que o Pereira Matheu a mão à bola. Tínhamos que dar a volta àquilo, e para isso nada melhor que os sonolentos mais intrépidos que JJ tinha no banco: Castaignos, nem em sonhos jogador de futebol de alta competição, e Campbell, um rapaz capaz de nos causar os piores pesadelos. Verdade que o sonolento Ruiz e o entretido Pereira não estavam a jogar por aí além, mas agora entravamos no domínio das ciências ocultas para chegar ao golo.

 Castaignos, quase que nos fazia sonhar marcando um golo isolado apenas com o guarda-redes pela frente, mas manteve a tradição de não marcar nem em sonhos. Quem não sonha pode ter pesadelos. E foi assim que oferecemos dois golos ao adversário, o segundo dos quais ficará nos anais como um dos mais belos golos sofridos por uma equipa a dormir…ou em coma.  

Já tinha aqui escrito trezentas vezes que o nosso futebol era, muitas vezes, previsível, e bom para dormitar. Acrescento uma enorme falta de talento de grande parte do plantel. Hoje toda a gente notou a falta que o Gelson faz, ou mesmo o Podence. Enfim, ninguém é perfeito. Mas falta de empenho, de dedicação, de garra, não podemos admitir. Nem em sonhos!