segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ou eu ou o Polga

O Sporting é demasiado pequeno para nele cabermos os dois. Ou eu ou o Polga. É verdade que custa andar nove anos sem marcar um golo em Alvalade. É verdade que já não faltam muito mais oportunidades para o fazer. É verdade que um golo daqueles só está ao alcance de um predestinado. Mas também é verdade que não é fácil confundir o Rui Patrício com o guarda-redes da Académica.

O jogo foi mauzote. A equipa estava, mais uma vez, a cair aos bocados. Agora, com uma boa razão para isso. Se não fosse a entrada do Martins, ainda amanhã por esta hora andavam o Onyewu e o Polga a trocar a bola lá atrás.

O Sá Pinto tem aguentado. É ansiolítico atrás ansiolítico; mas assim também é demais. Marcar mal uns tantos foras-de-jogo ainda vá que não vá. O que não lembra ao careca é marcar um fora-de-jogo atrás da linha do meio-campo.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Desta vez, não deu

Estive lá, como sempre. Estive no Flávio, na cadeira do costume, a ver os últimos trinta minutos. Não chegou. Era preciso que os jogadores dentro do campo fizessem mais alguma coisa ou impedissem os de Bilbao de o fazer.

Com a entrada do Carrillo, a equipa equilibrou-se. Passámos a pressionar melhor na frente, tendo os de Bilbao muitas dificuldades em sair com bola. O Sá Pinto estudou bem essa saída, dependente dos três jogadores que ficavam a trocar a bola lá atrás e sem grande frescura dos médios para a virem buscar. Só que havia sempre a possibilidade de jogar mais directo para o Llorente. Esse era o único receio.

Com essas dificuldades, pensei que o jogo ia para prolongamento. Não foi. Uma biqueirada mal cortada pelo Xandão de cabeça. A bola sobra para o avançado do lado esquerdo. Em câmara lenta, senta o João Pereira. Centra, o Xandão não chega a tempo para o corte, e o Polga é demasiado Polga para suster o Llorente ao primeiro poste.

Morremos no fim. Os fins costumam concluir-se assim. Mas também é verdade que é preciso que alguma coisa acabe para que o novo possa nascer. Com o Sá Pinto parece qua algo de novo está a nascer.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O futebol contra a matemática

Há dias o António Tadeia procurou explicar-nos que empatar zero a zero contra o Bilbao na primeira mão desta eliminatória teria sido preferível a ganhar, como ganhámos, por dois a um. Acaba por ser uma forma de desvalorizar o resultado obtido. Mas há outras formas de o fazer. Esta é simplesmente estúpida.

Do universo dos resultados possíveis da segunda mão, aqueles que permitem que o Sporting passe a eliminatória depois de ganhar dois a um são mais dos que permitiriam o mesmo se tivesse empatado a zero. Mais, todos os resultados que permitissem essa passagem após um empate a zero também o permitem depois da vitória por dois a um. Nem todos os resultados têm a mesma possibilidade de ocorrência. Só que neste caso, as probabilidades de passar a eliminatória são sempre superiores depois de se ganhar dois a um. Não tem nada a ver com o futebol, é simples estatística.

O resto é o jogo. O resultado é sempre aleatório. Quem jogar melhor, isto é, quem marcar mais e sofrer menos golos, ganha a eliminatória. Podemos ter sempre muitas crenças. Eu acredito que se vir o jogo no Flávio na cadeira do costume passamos. O António Tadeia acreditava que se tivéssemos empatado a zero na primeira mão passávamos. Como nos descreve Leonard Mlodinow, um homem, que ganhou a lotaria nacional de Espanha com uma cautela terminada em quarenta e oito, explicou a teoria por trás da sua aposta: tinha sonhado sete dias seguidos com o número sete e que sete vezes sete são quarenta e oito.

domingo, 22 de abril de 2012

Nem ao morto interessa saber quem o matou

Penso que é no seu primeiro romance. Maigret procura o assassino de um crime antigo cuja investigação tinha passado de mão em mão, sem grande interesse de nenhum dos investigadores envolvidos. Perante a sua aplicação e perseverança na resolução desse crime, o chefe chama-o e diz-lhe para parar com aquilo porque já nem ao morto lhe interessava saber quem o matou. Este jogo contra o Nacional foi mais ou menos assim: não interessava nem ao Menino Jesus.

Ficam, apesar da falta de interesse da partida, umas tantas notas positivas. Sendo o Patrício o melhor guarda-redes do Mundo, confirma-se o Marcelo como o melhor guarda-redes da Europa. O Onyewu está bom e recomenda-se. Se contra o Bilbao, nos últimos minutos, for preciso meter um ponta-de-lança, podemos contar com ele. O Martins, para quem tinha dúvidas, confirma-se como jogador. O Pereirinha só pode jogar a lateral direito. Quando joga mais à frente enerva qualquer um. O Wolfswinkel aprendeu como é que se arranca um penalty. Para quem anda com saudades do Postiga, ficámos a saber que leva, esta época, vinte golos.

O Nacional esteve bem. O seu “tiki-taka” é tão bom quanto o do Barcelona, com a vantagem de não queimarem tanto tempo. Que o diga o Rubio, que teve sempre muita dificuldade em os parar. Depois, como costuma dizer o Freitas Lobo e especialistas assim, acabou a jogar um futebol mais directo; tão directo que as bolas acabavam invariavelmente pela linha de fundo. Paulo Sérgio foi dos treinadores que mais sistematizou este tipo de jogadas. Como todos se lembram, o Djaló foi o jogador que mais “thouchdowns” marcou. Este ano, essa marca pode ser batida pelo Candeias, tal o jeitinho que os médios do Nacional têm a fazer os lançamentos.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Arrepiante

Só vi a última meia hora. Foram dos momentos mais arrepiantes a que me foi dado o privilégio de assistir. Foram trinta minutos de cavalgadas permanentes para a área do adversário. O golo estava em cada finta, passe, desmarcação ou remate. Mas o golo estava no olhar. O olhar dizia praticamente tudo, e o que não dizia, dizia olhar de pânico e estupefacção dos de Bilbao.

Só a velocidade, o querer, a técnica e precisão em conjunto podem permitir que o Ínsua fizesse o cabeceamento que fez para o primeiro golo. A bola está morta, acabara de bater no chão. Está quase na entrada da área. Mas ele queria metê-la lá dentro e sabia que a ia meter lá dentro. O mesmo aconteceu com o Capel, antes de chutar a bola já estava lá dentro na sua cabeça. Só se assim se compreende a força, a espontaneidade e a precisão do remate.

Por momentos, os jogadores passaram para a “twilight zone”. Os passes, sempre em velocidade, saiam com precisão. As fintas eram irrepreensíveis. Se alguém perdia a bola logo outro a recuperava. E se esse não a recuperava aparecia outro e mais outro ainda. Nestes trinta minutos não trocava nenhum daqueles jogadores por qualquer outro no Mundo. Não porque cada um deles, na sua posição, seja o melhor do Mundo, mas porque fizeram a melhor equipa do Mundo.

Sou um cínico por natureza. Cultivo ainda o cinismo como forma de defesa. A equipa do Sporting desarmou o meu cinismo. Naqueles trinta minutos, fez de mim criança outra vez, no Flávio, como sempre, e na cadeira do costume.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Delírios!

Cum catano!
Estávamos a perder e eu já estava feliz pela jogatana que estávamos a fazer. Que dizer agora?
É tão lindo jogar bem! Quase tão bom como ganhar.

Até já me esqueci da argolada da defesa, dos "pequenos lapsos" do Wolfswinkel (por vezes os colegas rematam quando podiam passar-lhe a bola...depois percebe-se por que razão arriscam, mas ainda tenho fé no moço), do desesperante falhanço do Carrilho, que continua a fazer-me lembrar o Djaló, do mais do que injusto amarelo para o Czar...tudo se varreu. Nem me lembro de ter ouvido os comentadores!
Foi lindo.

E a jogar assim lá...eles é que vão ter que recorrer à poesia basca...
Até me atrevo a dizer que, se nos deixassem jogar a final da Taça de Portugal, estávamos capazes de ganhar o caneco...se nos deixassem... se calhar até o campeonato!

Delírios!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A táctica para amanhã

...em forma de poema basco:

A CASA DE MEU PAI

(Gabriel Aresti, 1963
trad. Fábio Aristimunho)


«Defenderei
a casa de meu pai.
Contra os lobos,
contra a seca,
contra a usura,
contra a justiça,
defenderei
a casa
de meu pai.
Perderei
o gado,
as plantações,
os pinheirais;
perderei
os juros,
as rendas,
os dividendos,
mas defenderei a casa de meu pai.
Me tirarão as armas
e com as mãos defenderei
a casa de meu pai;
me cortarão as mãos
e com os braços defenderei
a casa de meu pai;
me deixarão
sem braços,
sem ombros
e sem peitos,
e com a alma defenderei
a casa de meu pai.
Morrerei,
a minha alma se perderá,
a minha prole se perderá,
mas a casa de meu pai
permanecerá
em pé.»



No original para os puristas:

NIRE AITAREN ETXEA
Nire aitaren etxea

defendituko dut.
Otsoen kontra,
sikatearen kontra,
lukurreriaren kontra,
justiziaren kontra,
defenditu
eginen dut
nire aitaren etxea.
Galduko ditut
aziendak,
soloak,
pinudiak;
galduko ditut
korrituak,
errentak,
interesak,
baina nire aitaren etxea defendituko dut.
Harmak kenduko dizkidate,
eta eskuarekin defendituko dut
nire aitaren etxea;
eskuak ebakiko dizkidate,
eta besoarekin defendituko dut
nire aitaren etxea;
besorik gabe,
sorbaldik gabe,
bularrik gabe
utziko naute,
eta arimarekin defendituko dut
nire aitaren etxea.
Ni hilen naiz,
nire arima galduko da,
nire askazia galduko da,
baina nire aitaren etxeak
iraunen du
zutik.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Trabalho diferente, salário diferente

Anda-se para aí a dizer que pagamos aos árbitros para não sermos prejudicados. Outros pagam para serem beneficiados. Podem acusar-nos de tudo, até de denúncia caluniosa (desde quando denunciar que somos prejudicados é uma calúnia?), o que não nos podem acusar é de falta de originalidade.

Assim se percebe melhor a greve dos árbitros aos jogos do Sporting. Todos nós pensávamos que para arbitrar com isenção bastava o salário. Pelos vistos não. Há um contrato colectivo de trabalho específico para o Sporting. Se não o cumprimos fazem greve ou, mantendo-se a falta de pagamento, prejudicam-nos.

Mas tenho para mim que o que está mal não é o nosso cumprimento do contrato colectivo de trabalho que celebrámos com os árbitros. É a exigência deles em o rever. Não se pode pagar trabalho diferente por salário igual. Não acredito, por exemplo, que o Bruno Paixão esteja disposto a ser pago como os restantes. 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Uns e os outros

Durante anos, e muito provavelmente agora também, muitos pagaram para comprar árbitros e &. Sabia-se destas jogadas de bastidores e via-se nos relvados e nas tabelas classificativas os seus efeitos práticos. Chegou-se mesmo a assistir a árbitros "garridos" gozarem a justa reforma nos quadros dos clubes que durante anos foram agraciados pela sua arbitrariedade. Ouvimos e lemos escutas claras, claras para todos menos para os tribunais.

E eis que agora o nosso "xerife", pessoa por quem não nutro qualquer espécie de simpatia ou antipatia, antes pelos contrário, é constituído arguido, imagine-se a safadeza, por "denúncia caluniosa qualificada". Parece que uns pagam impunemente para ter a simpatia de árbitros e assistentes, enquanto outros, a ver vamos se menos ou mais impunemente, pagam para se verem livres desses mesmo árbitros.

Não sei onde isto vai acabar, mas quando se espera alguma sensatez ou clareza da justiça, federativa ou não, sai normalmente asneira. Do que tenho a certeza é de que vamos assistir a uma campanha moralizadora dos bons costumes e das leis no futebol. Nesta história o Sporting será o celerado, o delinquente, o facínora, o malfeitor e provavelmente alguém se lembrará, se não se lembrou já, de que não somos dignos de lutar pela Taça de Portugal.

Não sei se o nosso vice, tarimbado numa carreira especializada nestes deslizes, em andar na corda bamba entre o ilegal e o legal, se enredou na sua própria teia, mas se o melhor que tem é uma "denuncia caluniosa qualificada", constituam já arguidos os milhares de sportinguistas que ao longo dos anos tem tentado denunciar a roubalheira...e como nada se provou, todos eles caluniaram. Em relação à arbitragem portuguesa apetece-me dizer que, a modos de fadista, «caluniarei até que a voz me doa». E se querem que pare de caluniar, que como sabemos não exige provas, arranjem provas e prendam os verdadeiros corruptos e corruptores.
Até lá, espero amanhã cantar de galo.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Fazer o que tinha de ser feito

Mais uma vez, só vi a segunda parte. No Flávio, mais uma vez também. Ainda cheguei a tempo do intervalo. Tive oportunidade de rever 358 vezes o lance do pretenso penalty a favor do Benfica. O do Garay sobre o Wolfswinkel foi passado meia vez. Não acredito que a realização seja tendenciosa. Longe de mim pensar tal coisa. O que acontece é que no primeiro lance tem dúvidas se é penalty, enquanto no segundo tem a certeza que é.

Agora, percebo o interesse de se manter o jogo com alguma emoção. Mas com dois ou três a zero também havia emoção. Mais que não seja a emoção de ver quem marcaria o próximo. É que na segunda parte, assim de repente, lembro-me: (i) de um remate do Schaars com uma grande defesa do Artur, (ii) do Wolfswinkel ficar isolado, com uma grande desmarcação do Javi Garcia, esse grande sportinguista, e permitir a defesa do Artur, (iii) de mais um remate do Wolfswinkel com o Artur ligeiramente avançado a tocar com a ponta dos dedos para canto, (iv) do remate do Izmailov à barra, (v) do Wolfswinkel fintar o Artur e escorregar com a baliza aberta, (vi) de mais um remate do Izmailov com grande defesa do Artur, (vii) de um remate do Matias para mais uma grande defesa do Artur, (viii) a concluir, de um remate do Izmailov a rasar o poste. Não chegava para marcar mais uns tantos?

Da equipa não sei o que diga mais. Só faltou marcar mais golos. Grande visão do Sá Pinto a meter o Izmailov do lado esquerdo e a manter o Matias o jogo todo (mesmo a cair aos bocados, ainda conseguiu levar a equipa para o ataque meia dúzia de vezes com perigo). Grande jogo do Elias. Mas é injusto destacar este ou aquele jogador.

Enfim, fizemos o que tinha de ser feito: acabar com o campeonato. Sobra tempo, agora, para os Freitas Lobo desta vida nos explicarem durante os próximos quatro meses porque é que, perdendo praticamente tudo, o Benfica fez uma grande temporada. Esperam-se reflexões profundas sobre a temporização do jogo, as transições ofensivas e defensivas, a lentidão do Onyewu e a rapidez e o sentido posicional impecável do Luisão e por aí fora.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Quem nos defende na Europa? Quem é?

Só vi a segunda parte do jogo contra o Metalist. Vi-a no Flávio. Na mesma mesa, na mesma cadeira, com o saco do computador colocado da mesma posição e com a mesma roupa do jogo contra o Manchester.

Estava, portanto, confiante. Não tremi quando o Polga ajeitou a bola para o avançado do Metalist marcar o golo. Não tremi com o penalty. Não tremi com a entrada do André Santos. Não tremi quando já só estávamos a jogar com um conjunto de matraquilhos e não dávamos três toques seguidos na bola. Não tremi quando vi o árbitro a dar à roldana para inclinar o campo.

Andamos de joelhos na Europa. Poucos nos defendem. É nestas alturas que aparecem os heróis, colectivos e individuais. Ninguém nos defende melhor na Europa do que o Sporting. Ninguém representa melhor a defesa dos interesses portugueses na Europa do que o melhor guarda-redes do Mundo.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Um Domingo à Sporting

Dediquei o Domingo passado ao Sporting. Isto também diz muito da minha vida social. Mas adiante.

Queria ver a final da Taça de Portugal em andebol. Não sabia se era transmitida. Liguei o Canal 2 da RTP. O Sporting estava a jogar com a Académica em futsal. O jogo estava a caminhar para o fim. Não gosto muito de ver futsal. É um desporto um pouco maçador. À falta de melhor alternativa, alapei-me no sofá. Ainda fui a tempo de ouvir uns comentários em tom pesaroso, disfarçado de rigor analítico, de um comentador, que berra que nem um maluco sempre que joga o Benfica, afirmando que o Sporting ganhou bem.

A recordação do borrego assado regado com uns copos de Arrobeiros e a vitória do Sporting em futsal provocaram-me uma sensação de felicidade. Continuei alapado à espera do Andebol. Foi um grande jogo de duas grandes equipas. A equipa do Porto é melhor do que a do Sporting. Neste jogo, porém, fomos melhores. Resistimos na defesa até onde pudemos resistir e gerimos melhor os tempos de ataque no final, não dando grande hipóteses ao Porto de empatar na última jogada. Mesmo assim, tive que gramar com um locutor que entrava em êxtase sempre que o Porto marcava um golo.

Quando mudei para a TVI, para ver o jogo contra o Leiria, estavam decorridos cerca de vinte minutos. O Leiria tentou uma táctica até hoje não experimentada: ganhar por falta de comparência. Respondemos com uma táctica adequada: ganhar por comparência e nada mais. Nestes casos, como se sabe, ganha quem comparece. Ganhámos por um a zero, embora as leis digam que o resultado deve ser de três a zero. Somos roubados mesmos nestas circunstâncias. Não contente, tive que aturar o Manha. Vê umas faltas para um lado que não vê por outro. Consegue descobrir virtualidades numa equipa que nem sequer comparece ao jogo.

domingo, 1 de abril de 2012

«Foram sete, sete de uma vez!»

Uma vitória à campeão, não jogaram grande coisa mas mesmo assim ganharam...e em cima da hora. Até compreendo a poupança de alguns jogadores, parece que sete, mas tive esperança que não poupassem também no futebol. Infelizmente, foram muito poupadinhos e o Ínsua, embora não poupando nos esforços, não gastou uma pinga de pontaria, espero que a guardá-la para o Metalist.

Outra questão, no nosso futebol muitas vezes o último passe é mesmo isso, o último. Depois de feito mais ninguém da nossa equipa volta a tocar na bola. Não se poderia não fazer o último passe e, sei lá, ficarem-se pelo penúltimo e meterem-na lá dentro? Quanto aos cantos fica aqui outra dúvida: quantos cantos é preciso marcar mal para se perceber que esses lances precisam de outra abordagem? Nem sempre «água mole em pedra dura...etc, etc»

Enfim, sete jogos depois, gostei de ganhar fora, já quase me esquecia de como era. Espero que repitam a dose na Ucrânia... com menos poupanças.
SL

"Batata Frita, Viva o Benfica" - Gobern festeja em Direto, no Zona Mista!