quinta-feira, 26 de outubro de 2017

E se aos sessenta e seis minutos o VAR...

Ontem falou o homem forte da Federação Portuguesa de Futebol. Falou e disse. Fundamentalmente que andava desatento. A reboque da vitória da selecção no europeu e do Ronaldo The Best, entreteu-nos com um discurso digno de um extra-terrestre. Tivesse o senhor Gomes um pé no futebol do burgo, saberia que nada das banalidades do que disse era realmente novo. Aparecer na TV com um cabaz cheio de boas intenções remete-nos para a incredulidade dos felizes. Violência, claques (des)organizadas, pressão sobre os árbitros. O senhor anda a reboque das aparições de nossa senhora do Correio da Manhã. Não fosse o nosso rival da segunda circular olhar para cima, e outros valores se levantariam. As falhas de comunicação do VAR dão nisto: um tremendo nada. 

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