quarta-feira, 17 de junho de 2015

O melhor que é o pior ou vice-versa

Acabei de ouvir na rádio que o Marco Ferreira foi o pior árbitro da temporada. O Marco Ferreira arbitrou a final da Taça de Portugal.

A principal razão para a nomeação dos árbitros para os jogos, pelo Conselho de Arbitragem ou por qualquer outra coisa parecia, resulta de necessidade de se escolherem os melhores árbitros para os jogos de maior grau de dificuldade. O Marco Ferreira arbitrou a final da Taça de Portugal, repete-se. Sendo assim, uma de duas: ou a fina da Taça de Portugal não é um jogo com elevado grau de dificuldade ou o Marco Ferreira era um dos melhores árbitros antes desse jogo.

Se as nomeações não são explicáveis, então, vale mais voltar ao sorteio puro e simples. Se não se importam, sem bolas quentes e frias e meninas que adivinham o que vem escrito nelas antes de as retirarem da taça.

8 comentários:

  1. marco ferreira recebeu um premiozinho. como tantos outros que ao longo dos anos fizeram fretes ao porto.

    marco ferreira prejudicou claramente o sporting no jamor. o braga aos 30 minutos devia ter 5 amarelos.

    no braga-benfica tecnicamente errou para os 2 lados - mas perdoou 2 vermelhos directos ao braga.

    e na jornada 31 perdoou um penalty ao porto em setubal que toda a gente viu.

    o habito no futebol portugues era arbitros que fazem isto, como vitor pereira, olegario, proença, terem grandes carreiras.

    este simplesmente teve o que merecia.

    e deixem-se de conversas que isto e a mando do benfica: o jorge tavares tambem desceu, e no benfica-moreirense beneficiou o benfica.

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    1. Meu caro,

      Quem o classificou com a pior nota foi quem o nomeou para final da Taça de Portugal. Acabe-se com isto tudo. Venha o sorteio e começam a fazer a análise das arbitragens através dos visionamento dos jogos. Se for caso disso, também se sorteiam os que fazem a análise da arbitragem.

      Cps.

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  2. Nos três anos em que houve sorteio o Sporting foi campeão... em dois.

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  3. Meu caro Rui
    É claro que o homem tinha que ser despromovido. Aquilo na arbitragem pode parecer uma bandalheira mas tem regras. Por exemplo, funciona por objetivos. O individuo em questão, mesmo apesar dos seus melhores esforços, não conseguiu atingir os objetivos propostos para a Final da Taça. Portanto, teve o que mereceu. O próximo já não falhará.
    SL

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  4. Há coisas que não se percebem e há coisas que não são para perceber. Na nossa arbitragem conseguimos frequentemente ter ambas ao mesmo tempo. Qualquer pessoa que veja um pouco de bola não percebe como é que o Marco Ferreira pode ser pior que um Cosme Machado, um Paulo Batista ou um João Capela. Apenas para nomear uns quantos daqueles que não conseguem fazer um único jogo de jeito. E há coisas que não são para perceber. As nomeações são um caso disso: não são para se perceber porque os objetivos que visam atingir não podem ser percebidos. Neste caso temos ambas as coisas no mesmo evento.

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  5. O árbitro em causa fez uma má época.

    Incompreensível é ter sido nomeado para a final da Taça por que tinha que ter noção disso.


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