terça-feira, 13 de março de 2012

Uma reforma estrutural

A Liga, pelos vistos, decidiu que não há descidas de Divisão. Penso que não se foi tão longe quanto se devia. O caminho é o caminho certo, mas falta ambição.

Esta medida deve manter-se para o futuro. Em nenhuma circunstância, um clube deve descer de Divisão. Como não se desce de Divisão também não faz sentido disputar uma série de jogos. No mínimo, seria uma maçada. Assim, só se efetuariam jogos entre as equipas que disputam o título: o Sporting, o Benfica, o Porto e o Braga. As outras seriam hierarquizadas por sorteio.

Somos muito piegas. Nunca levamos as coisas até ao fim. Isto, sim, é que permite ir além da troika. Isto é que seria uma verdadeira reforma estrutural.

4 comentários:

  1. HORA DE UNIÃO!

    Estamos a criar um evento para que o Sporting abra o estádio na próxima quinta-feira, dia 15 de Março, para todos juntos podermos assistir ans bancadas ao man city - SPORTING, nos ecrãs gigantes. O evento conta com quase 1500 aderentes e continua a subir. Quanto ao Sporting, está a estudar a situação e dará a sua resposta em breve.


    Porém, precisamos de mais, muito mais ajuda! Divulgação! Vocês são um blog importante no seio Sportinguista, ajudem-nos a criar uma enorme onda verde! Aqui fica o evento:


    https://www.facebook.com/events/400727899953822/#!/events/400727899953822/



    SL,


    Diogo Bernardo

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  2. Caro Rui
    Concordo em absoluto com a sua proposta. Permita-me só adiantar uma ideia, será que a hierarquização dos clubes não poderá ser feita por ordem alfabética? É porque sempre simpatizei com o ALHANDRA SPORTING CLUBE! E aposto que a Briosa também não se oporá.
    Cumprimentos.

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    1. Caro A. Trindade,

      A proposta também me parece boa. Só que, por ordem alfabética, dava-se cabo da competitividade do campeonato. Aliás, pensando melhor, o sorteio devia efectuar-se todas as semanas ou, até mesmo, os resultados entre as outras equipas devia ser sorteado. Longe de mim querer acabar com o Totobola.

      Um abraço

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  3. E porque não criar comités de atribuição de resultados, marcadores e cartões? Assim poder-se-ia manter receitas de apostas, meios de comunicação social satisfeitos com comparações estatísticas, redes de distribuição de atletas e treinadores, e valorizações merecídissimas d e activos.
    Esses comités, para poupar dinheiro ao Estado e à Federação, até poderiam ser organizados nos gabinetes mais esconsos e nas casas de entretenimento nocturno mais cotadas. Todos sairiam a ganhar!

    Há que salvar o futebol português da aleatoriedade e do mérito!

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